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Larissa Honorato

Querida,

Provavelmente este será um entre os milhões de textos que serão publicados na internet cheios de reflexões sobre o ano que está acabando, mas (talvez) você conseguirá extrair algo de diferente aqui, pois não pretendo te forçar a ser grata pelo ano que passou, muito menos direi algo pessimista sobre como as relações são exatamente como Bauman descreveu alguns anos atrás.

Estou aqui para fazer o que uma amiga possivelmente faz de melhor: dá colo e conselhos, mas também faz pedidos (não os usuais inscreva-se, curta, etc). Quero que você lembre sempre de se colocar em primeiro lugar, ser sempre a sua prioridade, mas também nunca se colocar acima de ninguém; que desenvolva o amor próprio, mas que nunca permita que isso se transforme em narcisismo e egoísmo; que debata e discuta, mas sempre tenha em mente que não somos donos de nada, muito menos da razão - aprendo isso sempre da pior forma.



Eu adoraria que você se reconectasse consigo mesma e descobrisse o que realmente ama e o que realmente a faz feliz, mas que também se entendesse o suficiente para saber que é impossível ser feliz e ter uma boa autoestima cem por cento do tempo. Essa é uma carta para mim também.

Gostaria que você focasse mais no real, nos sabores, nos toques, nos aromas, nos olhares, nos sentidos e menos nas telas. Seria incrível se você criasse pequenas metas que são possíveis de atingir (para não criar ansiedade desnecessária) e parasse de procrastinar aquilo que você sempre quis fazer por medo do que os outros vão pensar - ou pior: o que você vai pensar de você.

Será incrível se você se dedicar ao trabalho, aos estudos, ao seu corpo, à sua mente, alma e espírito. Tente encontrar o que funciona para você, em todos os aspectos, e não se compare aos outros. Também não deixe que todo o discurso de que relações não prestam te façam perder a esperança no amor e na bondade, não seja menos intenso por causa disso.

Ache amizades que te façam bem, que te façam refletir e tentar ser melhor. Tente achar aquele(s) alguém(ns) que te incentive nos seus planos e também te puxe para a terra quando estiver devaneando demais, mas também aprenda a ficar sozinha e a gostar da sua companhia.

Acima de tudo, eu só peço que você seja intensa e não se anule por conta de ninguém. Que dance, cante, cozinhe, maquie, penteie e não deixe que a opinião dos outros te impeçam de fazer nada - porque é impossível parar de ligar para o que os outros pensam totalmente, mas é possível conviver com isso.

Espero te ver mais por aqui em 2019 (assim como quero aparecer mais também) e tornar seu dia a dia melhor, mais leve e divertido.
Obrigada pelo seu tempo. Ele vale muito para mim.
Boas festas ♥

Beijos,
Larissa.

dezembro 20, 2018 No comentários
Não é de hoje que as estampas com temática animal é integrante do guarda-roupa de muitas fashionistas ao redor do mundo. Como toda boa tendência, o animal print vai e volta com muita frequência ao longo dos anos e, ao que tudo indica, você já pode ir se preparando porque dessa vez promete ser a versão atualizada dos metalizados.



Durante os desfiles de marcas como Saint Laurent, Tom Ford e Gucci na temporada de moda européia, as estampas animais marcaram forte presença principalmente em saias, botas e acessórios. A temática preferida dos estilistas é a famosa oncinha e cobra, com versões mais modernas e coloridas.



A tendência prevista para dominar o verão do hemisfério norte já foi antecipado para o nosso verão tropical, com fortes apostas de fashionistas brasileiras incorporando a tendência em biquínis, jaquetas, calças, saias e tops.


Caso você queira apostar na tendência, sugiro que utilize peças com mais versatilidade e estampas mais atemporais, além de investir em roupas com durabilidade. Já pensou em usar aquela camisola estampada com jeans? Ou quem sabe utilizar aquela jaqueta com forro divertido do lado avesso?
Outra dica legal, é investir em acessórios como bolsas, cintos e anéis para aderir sutilmente à tendência.
novembro 27, 2018 No comentários
A pergunta pode parecer bastante óbvia se você é fã do Queen ou é capaz de distinguir a voz de Freddie Mercury a quilômetros de distância, mas a estreia de Bohemian Rhapsody é muito mais que uma simples cinebiografia da banda britânica que tornou-se uma lenda.
Se você ainda acha que deve esperar para assistir o filme em casa, listei alguns motivos para você pegar suas economias e correr para o cinema mais próximo.
Imagem relacionada
Foto: Divulgação
Persistência
O clichê do "acredite em seus sonhos" sempre cai bem em tempos de descrença e com este não foi diferente. Além da insistência para que sempre estivessem musicalmente ativos (compondo, fazendo turnês, experimentações para gravações e nunca procrastinando), Freddie Mercury era um virginiano firme e prático que acreditava no potencial do seu trabalho e raramente se nivelava por baixo.

Dualidade temporal
Chega a ser engraçado a dualidade entre "faz tanto tempo" e "nossa, faz só isso?" que o filme proporciona. A aparição das antigas tecnologias nos faz perder a conta dos anos, mas basta ouvir o tema das músicas, as discussões do filme sobre temas que continuamos discutindo como política, sexualidade, liberdade de expressão, saúde mental, DSTs (entre muitas outras) para que a barreira do tempo seja derrubada.

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Foto: Mirror UK
Caracterização & Figurino
Okay, acho que você deve ter lido isso em alguns lugares, mas é realmente assustador ver o quanto os atores e atrizes estudaram para encarnar as personagens. Mesmo - alguns - sem ter contato direto com as pessoas que iriam interpretar, é bizarro notar a semelhança física e gestual dos atores ao longo do filme (principalmente Gwilym Lee como Brian May - prova disso na imagem acima).

Humanização dos ídolos
Apesar de alguns críticos sentirem que Freddie foi retratado como um herói, eu discordo. Em diversas passagens do filme é fácil encará-lo como uma pessoa arrogante e egoísta, como a maioria dos astros de rock. A aproximação dos ícones dos palcos como humanos que sofrem de problemas sociais como qualquer pessoa, torna o filme mais fácil de digerir (até porque como falei neste vídeo, essa fanatização já está velha e chata).

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Foto: Divulgação
Processo Criativo, Behind The Scenes e Trilha Sonora
Como qualquer fã de música, é muito louco quando paramos para pensar "o que será que inspirou a escrita dessa letra?" e obtemos uma resposta. No decorrer do filme podemos ver algumas cenas do processo criativo para escrever Love Of My Life, We Will Rock You e claro, Bohemian Rhapsody.
É incrível notar a quantidade de recursos disponíveis e o quanto conseguiram transformar as músicas para algo além do seu tempo.

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Foto: Divulgação
Todo filme possuí seus defeitos e alguns erros (Rock in Rio e alguns erros na cronologia, neste caso), mas como disse Steven Tyler em sua autobiografia, nenhum conteúdo vai retratar completamente a realidade pois será retratado do ponto de vista de uma determinada pessoa, nenhum está 100% certo e nem 100% errado, mas todos sempre vão querer tirar uma lasquinha do sucesso.

Até mais. Beijos!
novembro 07, 2018 No comentários
Fazia muito tempo que eu não me sentia ansiosa para uma estréia cinematográfica e, depois de tanto burburinho e especulações sobre um possível Oscar, reservei meu domingo para assistir o filme "Nasce Uma Estrela".
Essa é a quarta vez que remontam o longa para o cinema e, apesar de adorar clássicos, me recusei a assistir os anteriores ou ler alguma crítica antes de ver o filme e escrever a minha "resenha" a fim de evitar possíveis influências. A única matéria que eu li foi sobre o fato de Bradley Cooper consultar ninguém menos que Eddie Vedder para o laboratório do seu personagem e isso foi o suficiente para eu acreditar que o filme seria incrível. E foi.
Imagem: Divulgação | Todos os direitos reservados
O filme conta a história de Ally, uma aspirante a cantora vivida por Lady Gaga, que conhece o rockstar Jackson Maine (Bradley Cooper) e, com o auxílio dele, começa a construir uma carreira no mundo musical.
Apesar de o roteiro parecer bastante óbvio e "sessão da tarde", eu não acho que obviedade seja algo sentido em qualquer instante do filme, já que a efemeridade passada pelos atores é tão intensa e romântica quanto dura e cruel.
Em sua estréia como diretor, Bradley Cooper juntou seu talento com Lady Gaga para abordar temáticas que são muito presentes no "mundo do sucesso" e que têm sido noticiados aos montes nos últimos anos. Todo o laboratório de Cooper deu vida à uma mistura de Vedder, Cornell e qualquer outro rockstar com sotaque fechado, assim como a experiência de Gaga garantiu à personagem uma timidez e explosão únicas.
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Imagem: Divulgação | Todos os direitos reservados
Havia muito tempo que não me deparava com um romance tão vívido e intenso - em tempos de liquidez, já dizia Bauman - que me deixasse igualmente apaixonada e devastada.
Bom, vou parando de falar porque tenho que segurar meus dedos com spoilers. Se você já assistiu ou pretende assistir, deixa um comentário ou me chama nas redes sociais para papearmos :]
Vejo você no próximo post. Beijos!
outubro 15, 2018 No comentários
Depois de muita insistência - e algumas reclamações de amigos - meu namorado foi um dos premiados pela promoção promovida pelo site Garotos de Liverpool no Instagram para ganhar um par de ingressos para assistir o Kasabian de pista premium.
No que seria mais um domingo entediante e chuvoso, acabou numa festa movida a guitarra, sotaque britânico e muita animação.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini
Ao chegar ao Credicard Hall fiquei bastante preocupada com o público, já que do lado de fora e até poucos minutos antes do show, estava tudo muito vazio e quieto. Com a aproximação do evento, a casa foi enchendo, mas não lotou - o que evidencia o erro de logística ao colocar uma banda que não está no bombando no mainstream brasileiro numa casa que comporta cerca de 7 mil pessoas. 
Também podemos culpar o preço exorbitante dos ingressos - afinal, não é sempre que a gente pode se dar ao luxo de pagar R$275 na meia entrada de uma pista premium.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini
Cumprindo o esteriótipo britânico, exatamente 21h30 apagaram-se as luzes e a banda entrou animando o público com a agitada Ill Ray (The King) do trabalho mais recente, For Crying Out Loud.
Seguindo das populares Underdog e Days Are Forgotten - que arrancou milhares de sorrisos da banda devido à altura do coro do público, e, pouco depois, You're In Love With a Psycho.
Um dos maiores destaques do show foi quando tocaram Treat, que deixou a banda tão animada a ponto de Sergio Pizzorno descer para a platéia.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini
Eu raramente sei mensurar o quanto assistir concertos ao vivo é algo significativo para mim - independentemente da banda ou gênero musical. Para mim, sempre é emocionante ver a entrega dos artistas, a troca com o público e a energia que paira no ambiente, de todo mundo desejando coisas boas e agradecendo por estarem ali.
Em pelo menos quatro momentos, senti que isso que eu descrevo pegou Tom Meighan de jeito, afinal, os olhos do vocalista ficaram marejados em boa parte do show. Aliás, os gestos de pedir licença, agradecer e pedir benção podiam ser observados a cada começo de música.


Após um breve intervalo, a banda voltou para finalizar o show - que durou mais ou menos 1h30 - com Fire. Ao pedirem para a platéia abaixar e pular, senti que a energia de um público bem menor que o Lollapalooza 2015 não deixou a desejar - prova disso foi o agradecimento cheio de lágrimas do líder da banda.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini

Confira o setlist da banda no Credicard Hall:
1. Ill Ray (The King)
2. Underdog
3. Days Are Forgotten
4. Eez-Eh
5. You're In Love With a Psycho
6. Wasted
7. Club Foot
8. Be Wired
9. Treat
10. Switchblade Smiles
11. Empire
12. Bless This Acid House
13. Stevie
14. L.S.F (Lost Souls Forever)
Encore:
15. Comeback Kid
16. Vlad The Impaler
17. Fire

Novamente, eu não sei muito bem como descrever uma sensação. Só sei que eu sempre digo e repito que eu vivo por isso, para essa energia e que creio fielmente que a entrega na música é minha religião particular, com as minhas interpretações para as minhas vivências.
Que eu sempre tenha oportunidade de comparecer nesses cultos.
Vejo vocês no próximo post. :)

outubro 01, 2018 No comentários
Há algum tempo escrevo sobre a necessidade que estou sentindo de retomar hábitos antigos que são muito importantes e prazerosos para mim, dentre eles voltar a escrever no blog com registros puros de quem eu sou.
Eu sou completamente apaixonada por música e de uns tempos para cá me vi com o péssimo hábito de consumir apenas playlists e - pior de tudo - sendo somente uma ouvinte passiva. Eu sentia falta daquela parte do meu dia em que eu me dedicava à música, em que ela não era um mero tema de fundo para qualquer outra atividade que estivesse realizando.
Resolvi voltar a separar um tempo para caçar músicas novas, para ouvir álbuns inteiros - até porque música é uma das maneiras que me reconecto comigo mesma - e criar um compromisso de salvar o que eu mais gostei de conhecer para indicar para outras pessoas em um post semanal.

The Blue Stones

292 curtidas, 7 comentários - The Blue Stones (@thebluestones) no Instagram: “We’re ready to bring the 🔥🔥to #dallas for @971theeagle #bfd2018 this Saturday!! Hope you can handle…”
Instagram
O duo de amigos americanos Tarek Jafar e Justin Tessier uniram guitarra, voz e bateria em músicas que invadem os ouvidos e tomam conta do corpo. Eu chamo isso de orgasmo auditivo.
Foi assim quando ouvi Be My Fire que tem grandes influências de blues, bandas 1970s (engraçado ver como voltou com tudo na música e na moda) - olá Led Zeppelin - e toques de The Black Keys, The White Stripes e Kaleo.
A banda possui riffs bem marcantes, crus e sensuais acompanhados por marcações e viradas de bateria rústicas, além dos vocais melódicos levemente ríspidos com um toque de Oasis.
O álbum de estréia está previsto para 26 de outubro e você pode acompanhá-los nas redes sociais e no site da banda.

Skunk Oil

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Divulgação
A banda independente formada majoritariamente por paulistanos "nasceu" de um encontro em Boston na Berklee College of Music, onde todos residem atualmente. Com vocais finlandeses e produção portuguesa, a banda possui influências de Black Sabbath, Led Zeppelin, Nirvana e obviamente Queens of the Stone Age - que fica evidente não só nas músicas (Ritual) como na identidade visual adotada pela banda na divulgação dos singles.
Além das influências admitidas abertamente no site da banda, senti toques misteriosos de Marilyn Manson e Jane's Addiction, distorções e bateria que remetem ao Muse principalmente em Illusion.
Skunk Oil possui 5 músicas disponíveis nas plataformas digitais e prometem que lançarão muito mais, para isso vale a pena acompanhá-los nas redes sociais.
Um adendo: a banda me procurou no Instagram e se apresentou, me convidando a escutá-los. Adoro esse tipo de abordagem e não é a primeira vez que acontece (espero que não seja a última também).

Plastic People
A imagem pode conter: 5 pessoas, pessoas em pé
Divulgação

Acho que deu para perceber que estou seguindo um certo padrão nesse post - as três bandas possuem alguma coisa sensual e misteriosa em pelo menos em uma das músicas - e nesse caso a música que chamou minha atenção para as outras foi Feel Right.
A banda portuguesa possui influências de Velvet Underground, Joy Division, David Bowie e Iggy Pop, mas eu também senti bastante presença de Depeche Mode nas composições.
Tendo festivais como Nos Alive e Madcool no currículo, os mocinhos lançarão o álbum de estréia em 28 de setembro.

Espero que gostem das indicações e se quiserem contribuir, basta indicar nos comentários ou no meu Instagram.
Vejo vocês no próximo post! Beijos!

setembro 16, 2018 No comentários
Pinterest
Ontem voltando do trabalho vi várias pessoas compartilhando essa matéria que fala basicamente sobre o quanto estamos lendo e escrevendo mal.
Venho de uma família que sempre teve um hábito de leitura admirável e aos poucos fui contaminada por isso e não necessariamente só de livros - ainda gosto muito de ler blogs, revistas e textões de Facebook, mas notei que fui diminuindo gradativamente a inclusão na rotina.
A questão que mais percebi é o quanto estamos tornando as palavras essencialmente faladas e não escritas, em quantas vezes ficamos com preguiça de responder com um texto, como e-mails ficaram curtos e as respostas superficiais - a menos que possa ser por vídeo ou áudio (e ainda nesses acredito na superficialidade).
Quanto a tecnologia veio para facilitar e agilizar as comunicações? Quanto esse avanço torna as relações aceleradas e superficiais?
É incrível a fluidez de poemas, é lindo descrições românticas - e longe das abusivas -, e existem coisas, temas e formas que ao meu ver são melhores absorvidos na escrita.
Quando é que passamos a considerar escrita só para intelectuais e livros só para os pseudo cults? Quando é que ficou chato ler ou quando é que perdemos o tesão por vomitar palavras em diários, blogs ou até mesmo no Tumblr?
É triste ver tanta coisa surgir e sermos incapazes de conciliar com os métodos que já existiam. É triste ver que mesmo com novos acessos - olá Kindle - nós preferimos ler legendas curtas e superficiais de fotos no Instagram. É triste ver que nem o prazer de uma foto instantânea - até dos pratos feios de comida - tenha se tornado um portal para legendas, poses e efeitos iguais.
Há quem diga que é falta de tempo, outros culpam "a falta de variedade". Hoje em dia, só concluo que é falta de vontade - e não me excluo dessa.
Incluo, na verdade, na lista de hábitos para mudar.
julho 18, 2018 No comentários

A possibilidade de experimentar o mundo na culinária é uma das coisas mais interessantes de São Paulo, principalmente quando o lugar sabe combinar dois continentes em um ambiente rústico e aconchegante.
O Mississippi Pizza Bar localizado na Vila Madalena tem uma ambientação repleta de madeira e lâmpadas industriais que remete aos bares sulistas dos EUA. Os drinks caprichados com custo médio de R$25 possuem combinações dignas de velho oeste.
Os aperitivos da casa ganham destaque com o bolinho de risoto de funghi recheados com queijo muçarela (R$32,90 porção com 4 unidades que possuem tamanho de uma coxinha de boteco, ou seja, é grandinho) servidos bem quentinhos e sequinhos.
Apesar da temática sulista-americana, os pedaços de pizza te transportam para Roma: a fermentação da massa é lenta, levando três dias para ficar pronta, e deliciosamente leve, crocante, saborosa e que, mesmo depois de muitos pedaços, não vão te deixar com sensação de estufamento. Os pedaços quadrados possuem combinações incríveis e possuem uma gama vegetariana muito satisfatória, além de oferecem uma opção vegana com uma fermentação diferente, mas igualmente saborosa - todas com preço médio de R$15.
O lugar também oferece noites temáticas com ótimos músicos tocando gêneros como jazz, rock e blues e conta com um atendimento simpático, cuidadoso e muito atencioso.
Ah, dá pra ficar bastante alegrinho com dois drinks e os preços foram consultados em junho de 2018.
Se você der um pulo por lá, me marca no Instagram :)
julho 11, 2018 No comentários

Depois de um dia cansativo, às vezes tudo o que precisamos é deixar as notícias ruins de lado e assistir algo que quase nos abrace e nos dê uma bomba de esperança.
Foi exatamente assim que me senti depois do primeiro episódio de Queer Eye, uma série produzida atualmente pelo Netflix e que já conta com duas temporadas completas na plataforma.
Baseado em um reality show com mesmo nome - surgido em 2003 - cinco fabulosos gays são responsáveis pela transformação de vida de diversos protagonistas, tendo um episódio dedicado inteiramente à pessoa.
Desde guarda-roupa, reforma na casa, aulas de culinária, novo corte de cabelo até conversas terapêuticas, o grupo conhece intimamente suas "vítimas" e propõe transformações completas em suas vidas.
O mais incrível é que não necessariamente todos que participam do programa concordam com o movimento LGBTQ+, na verdade, eles se dispõe a ajudar os mais variados tipos de participantes - até eleitor de Donald Trump e católicos fervorosos.
A cada história contada de uma maneira leve, divertida e emocionante você sente suas doses de esperança sendo tomadas enquanto as lágrimas escorrem pelo rosto.
Dê uma chance de tornar seu dia a dia mais leve e espero que gostem tanto quanto eu.
Até o próximo post.
Beijos.
junho 27, 2018 No comentários
Primeiramente quero pedir que você leia esse texto até o final. Em segundo lugar, queria deixar claro que informação não se trata unicamente de escolher um lado político, esquerda ou direita, liberal ou conservador. Vivemos em uma geração que tem pressa de consumir toda e qualquer tipo de informação, mas não tem capacidade para ler, digerir e compreender, não conseguimos processar informações: vivemos a base de títulos e publicações rápidas e nem textão no Facebook paramos para ler.
Justamente por isso depois de tanto refletir, achei relevante trazer - dentro do espacinho que tenho - alguns conteúdos a respeito do que estamos vivendo agora.
Quando li o termo locaute eu não sabia do que se tratava e logo me dispus a procurar. Depois encontrei esse texto falando um pouco mais a respeito que leva em consideração, principalmente, a possibilidade de intervenção militar. Finalmente, quando estava vendo stories da Nilce Moretto do canal "Cadê a Chave?" resolvi escrever esse texto e também compartilhar o vídeo do canal deles aqui.



A grande questão é que enquanto eleitores, consumidores, enfim, como cidadãos é de extrema importância pararmos - todos nós - de tratar todas as questões com superficialidade, com rapidez. A maioria dos assuntos são muito mais densos do que simplesmente um vídeo de 15s do seu influencer favorito dando a opinião dele.
Devemos - sim, é um dever nosso - procurar a maior quantidade de fontes possíveis, até mesmo aquelas que não concordamos.
Quando falamos de assuntos políticos não buscamos unicamente um culpado ou apontar o dedo, é importante lembrar que todos nós estamos sendo prejudicados por um sistema - uns mais, outros menos - e que também cabe a nós entender o que está acontecendo.
Peço, enquanto comunicadora, que leiam, vejam vídeos, escutem podcasts, procure textos em redes sociais: se informe e se alimente de informação de várias fontes. Não só de entretenimento e fotos bonitas temos que viver até porque se algumas coisas acontecerem, nem entretenimento vamos ter.
Digo também que não se aplica unicamente a esse assunto, mas sim a absolutamente tudo que nos cerca. Tive esse insight depois de gravar stories falando sobre carga viva e como algumas pessoas estão surpresas com o tratamento dos porcos.
Entendem a importância de usar o acesso a informação que temos? O tanto de fonte que temos é para nos tornar mais crítico, não para nos alienar, nos emburrecer. Use. Conscientize-se.
maio 26, 2018 No comentários
Imagem: Divulgação
Se esse não é o álbum mais esperado dos últimos anos, arrisco dizer que pelo menos está na lista.
Desde o lançamento de AM em 2013 a banda britânica Arctic Monkeys cresceu aos olhos do público com uma sonoridade mais comercial do que o público antigo estava acostumado. AM virou alvo de crítica dos amantes do indie por sua sonoridade mainstream, acrescentando elementos eletrônicos e riffs bem diferentes do começo da carreira.
Tranquility Base Hotel + Casino acompanha uma nova identidade visual da banda - versão indie do Agostinho Carrara -, mas não é só a aparência da banda que mudou. O novo disco apresenta uma sonoridade muito mais tranquila e calma como o próprio nome sugere, deixando de lado os bons riffs de guitarra e as viradas quebradas de bateria, dando lugar a elementos eletrônicos e futurísticos, além de teclados e pianos bastante presentes em todas as músicas.
Se comparado ao histórico da banda, Tranquily Base deixa muito a desejar no que diz respeito a banda como um todo, o disco parece mais um novo projeto solo de Alex - como a própria banda disse em entrevista que poderia ser - ou como canções extras do projeto com Miles Kane, The Last Shadow Puppets.

Foto: Zachary Michael
A produção da primeira metade do disco é um pouco cansativa e parada demais, parecendo eternas versões de Secret Door com elementos eletrônicos.
Talvez a sequência das músicas tenha sido um dos grandes pecados em relação ao novo projeto, já que na segunda metade nos dá a sensação de uma crescente animação e quase sentimos que surgirá backing vocals marcantes ou algum solo, mas fica só na esperança mesmo. Com isso, as influências mais artísticas e conceituais ficam bastante audíveis durante as canções.
Four Out Of Five e Batphone é quase uma fusão entre os dois projetos de Alex - e ambas são boas músicas. Arrisco dizer que a linha vocal de Science Fiction lembra bastante o hit Do I Wanna Know e o instrumental pode lembrar Stop The World, ambas do antecessor.
O disco em geral possui uma boa linha sonora, e não espere nada mais pesado ou garage como Humbug. É o tipo de álbum que você se acostuma com a ideia conforme vai escutando algumas vezes e certamente não é de se jogar fora, só nos deixa ainda mais evidente que a banda de Whatever People Say I Am, That's What I'm Not está mais madura e conceitual.

E você, o que achou de Tranquility Base Hotel + Casino?
maio 11, 2018 No comentários
Às vezes me questiono se não estou sendo repetitiva em relação a alguns assuntos, se já não falei demais sobre isso ou se algum dia sequer publiquei um texto ou vídeo sobre um sentimento específico.
Diante do mundo da internet é fácil deixar de se importar com o gravar pelo prazer e o escrever para desabafar; pela primeira vez desde que decidimos que somos de humanas e números não são importantes estes de fato são mais importantes do que histórias, textos bem escritos ou humanos em si.
Olhar para si é mais doloroso e profundo do que aparenta ser, você descobre coisas que talvez não gostaria de ter descoberto, mas claramente precisava. Não é necessário estar solteiro para olhar para si, talvez torne o processo mais óbvio porque você não tem outra pessoa para prestar atenção, mas sabe constantemente descubro que é fácil estar sozinho - não solitário - estando com alguém, mas que eu procuro evitar meus momentos sozinhas.
Não falo dos meus momentos comendo pretzels enquanto leio livros ou textos no Instagram em algum shopping em São Paulo. Me refiro a ouvir alguma música dos meus tempos de bullying, cantar bem alto no meu quarto com a minha porta fechada. Descobri recentemente que associações são deliciosas e perversas.



Escrever ou tocar violão sempre fizeram parte de mim desde que me dei conta que música e palavras são minha saída para todas as coisas ruins que me ficam presas e engasgadas e que, curiosamente, essas mesmas coisas que me libertaram por vários anos agora me aprisionavam - ainda aprisionam - pelo medo de lembranças, de gestos. De pessoas.
Enquanto escrevo isso eu choro bastante porque eu me culpo por ter imagens ligadas a coisas que eu gosto. Todos nós fazemos isso com a música do ex, da pessoa que partiu ou do diário que você mesmo escreveu e que agora se recusa a ler.
Deixei de escrever por muito tempo por medo de ninguém ler e não ser importante para ninguém e depois de muito tempo simplesmente sentei em frente ao meu computador quase quebrado e vomitei pelos dedos tudo o que tem me angustiado e que talvez não caiba em vídeo.
São duas coisas que eu descobri que eu amo - escrever - é algo que eu faço desde uns dez anos de idade - e gravar - que hoje me vejo bem menos tímida que no começo do canal. Ambas coisas eu comecei a fazer quando era muito nova e fazia porque me fazia bem acima de tudo.
Ajudar aos outros é um lucro que a internet sempre me proporcionou desde os tempos áureos do Tumblr entretanto me ajudar é algo que sempre gostei de fazer.
A parte de amar o corpo foi um longo processo e atualmente me vejo tentando amar minha mente - e nossa, como é difícil.
Eu não sei ao certo qual o rumo desse texto, nem se tem erros ortográficos pois neste aqui me proibi de revisar os erros e mudar frases. O que sair, saiu.
E ah, a foto está sem filtro e não deu tempo de pegar a câmera, então foi pelo celular mesmo. Uma das minhas coisas favoritas sobre acordar cedo é poder tomar banho enquanto a luz do sol está saindo.
Espero ter coragem para ver vocês num próximo post.
Tudo é um processo e eu sei que vai passar, estou aprendendo.
Meu sentimento retrato em música:

março 20, 2018 No comentários

Quando a turnê foi anunciada eu só consegui pensar que eu precisava rever o Foo Fighters depois de um dos melhores shows da minha vida em 2015 e que precisava ver o Queens Of The Stone Age depois da reviravolta que me impediu de assistir a turnê solo em 2014.
Como eu falei nesse vídeo ambas bandas foram as coisas que eu mais ouvi em 2017 e é estranho pensar que meu gosto musical mudou tanto desde que eu realmente passei a ser uma ouvinte de música ativa.
O show do QOTSA começou 5min antes do previsto - o que nos rendeu uma música a mais no setlist convencional - e o tempo inteiro fui surpreendida com uma iluminação de tirar o fôlego e provocar ataques em quem sofre de epilepsia.
Quando vi aquele moço de 1,93m na minha frente performando só consegui pensar no quanto de influência ele transmitiu para o Alex Turner enquanto trabalhava com o Arctic Monkeys no disco "AM". Fica evidente o perfil de galã que Josh tem enquanto canta e dança com a guitarra - que não larga por um segundo no palco - e o quanto isso foi imitado por Alex no último disco e turnê dos macacos.
A qualidade sonora - banda, equipamentos, vocal - e os efeitos de palco são uma lição para qualquer banda que está começando e busca qualidade em suas apresentações.
Senti um pouco de falta dos diálogos com o público que são bem breves e resumidos a agradecimentos e brindes com garrafas cheias de álcool. Eu, particularmente, gosto de introduções à músicas e de ouvir ao vivo alguma história rápida.
De qualquer forma, fiquei bastante surpresa com a banda e me tornei ainda mais fã depois de presenciar ao vivo.


Começado o show do Foo Fighters - que mudou totalmente a ordem do setlist dos outros shows - percebi que a platéia já estava um pouco cansada - um problema fácil de acontecer quando coloca duas bandas desse porte juntas - e com o passar das músicas isso foi ficando ainda mais evidente.
O que faltou de discurso e conversas no QOTSA sobrou para a banda de Dave Grohl que conversou e brincou com a platéia com uma frequência talvez até exagerada demais.
Contando histórias sobre como os neozelandeses também eram cheios de energia e chamando fã para o palco, o espetáculo teve quase todos os singles e hits da banda, deixando pouquíssimas canções de sucesso de fora - principalmente canções do Sonic Highways.
Algo que senti da outra vez - e que foi muito mais evidente nesse show - é que as prolongações das músicas - um solo inserido, uma segurada, um refrão a mais - deixa tudo mais longo e exaustivo, além de ouvir palavrões com tanta frequência e piadinhas repetidas torna Grohl o famoso tio do pavê em alguns momentos do show.
Críticas a parte, ainda acho que é o tipo de show que você tem que assistir pelo menos uma vez na vida - principalmente com o público brasileiro - já que momentos como as luzes da platéia acesas em "The Sky Is A Neighborhood" e fotos, camisetas e posteres de bandas e artistas que já se foram balançando no ar enquanto lágrimas escorrem do rosto dos fãs faz com que tudo tenha um sentido muito maior.



Espero vocês no próximo post.
Beijos.
março 06, 2018 No comentários
Quando acabei o ensino médio estava perdida sobre o que faria dali para frente e talvez essa sensação ainda me persiga por mais um tempo. A questão é que eu tentava me convencer e a todos à minha volta que eu realmente queria tudo aquilo: faculdade, primeiro emprego, independência financeira, namoro, vida social, saúde mental e física, comer bem e todas as coisas que vendem para a gente quando temos dezesseis ou dezessete anos.
Hoje em dia tenho plena consciência de que tudo isso é uma grande mentira e que na maior parte do tempo a gente luta contra angústia, medo, ansiedade, frustração e a lista é longa.




A coisa mais frustrante sobre a vida adulta é que você passa a maior parte do tempo lutando consigo mesmo e com os outros para conseguir sobreviver de uma forma saudável. Diante da realidade dura você percebe que não existe aplicar o "largar tudo e fazer o que der na telha" para pelo menos 90% da população.
As pessoas passam a maior parte do tempo pagando contas e tentando manter algum tipo de sanidade e acabam deixando para trás os sonhos e os desejos de quando tinha dezesseis anos e deixa eu te contar uma coisa: isso não é culpa delas.
Quem larga tudo para fazer qualquer coisa, para ganhar o primeiro milhão ou o que quer que o valha pode fazer isso. Se der qualquer problema ela pode correr para alguém, ela terá dinheiro e ela encontrará um emprego com muita facilidade. Quem faz isso é quem consegue fazer isso, quem tem o privilégio de fazer isso.



E diante de tantas coisas que me arrancaram o sono uma delas é saber que eu posso fazer faculdade e estava tornando isso uma tarefa nojenta, desgastante, triste e humilhante. E não estou exagerando.
Diante de tudo isso eu me vi privilegiada e às vezes perceber quantos benefícios você tem quando outra pessoa daria muito - ou tudo - que tem para tem metade das minhas coisas. Dói se dar conta do privilégio, dói saber de injustiça e de saber que há tantas outras coisas para se preocupar ao mesmo tempo que é gratificante.
Quando penso nas pessoas que tiveram os planos alterados - seja por uma gravidez não planejada, uma perda de emprego ou trancamento de faculdade - eu só espero que quando elas olharem para o antigo "eu" que elas não sintam ódio ou raiva. Que acima de tudo elas não se culpem e que não olhem para trás com raiva.



Nas fotos tiradas pelo Lucas Souza eu visto: camiseta do Lucas customizada por mim, sutiã Loungerie, calça Le Lis Blanc, jaqueta da mamãe, cinto tão velho que eu nem sei, tênis Puma e chapéu da 25 de março.

fevereiro 19, 2018 No comentários
Falta bem pouco para a febre dos bloquinhos e desfiles pararem o país e como no ano passado eu dei muitas dicas de maquiagens para fazer resolvi separar 5 ideias de look rápidos e fáceis para você se inspirar e reproduzir.

Foto 1 // Foto 2 // Foto 3
A primeira ideia é bem criativa e fácil de fazer, basta ter uma saia branca e adicionar faixas vermelhas (ou ao contrário), pois acredito ser mais fácil do que encontrar um listrada exatamente igual. Customizar uma blusa branca com papel colorido amassado para criar o efeito de pipoca e já está pronta. Você pode fazer versão pipoca doce também.
A segunda basta ter papel laminado, papelão e fitas coloridas: cole o papel laminado sobre o papelão, recorte em formato de estrelas, fure para passar a fita e costure a fita na blusa. Tem como ser mais fácil?
A terceira fantasia é uma ideia incrível porque o grande destaque é o acessório na cabeça que você pode garantir o da sua escolha na Tiarê - loja de uma amiga minha que tem tiaras para o carnaval de todos os tipos - e compor o look do jeito que preferir: body com pedrarias e saia, camiseta brilhante e shorts: a criatividade é livre.
Foto 1 // Foto 2
Se você não vai só para o bloquinho ou gosta de uma fantasia "mais sofisticada" essa dica é para você: a Juliana Goes já deu algumas dicas e você pode copiar com muita facilidade principalmente com a calça dourada que está voltando à moda e você pode encontrar em diversos sites como a Amaro, Zattini ou Dafiti por um preço muito bom - e como falei nesse post você consegue bastante desconto usando o Cupom Válido na sua compra - cropped preto, um lenço e acessórios.
Para quem ama uma temática você pode copiar o look da Gigi Hadid no Halloween do ano passado que se vestiu de Sandy, personagem do clássico filme Grease. Não existe nada mais fácil, afinal: all black + sapato e um cabelo bem cheio de volume.

Eu estou de olho todos os dias em diversos produtos e maquiagens para comprar para o meu carnaval e vou garantir logo para que chegue a tempo. Vale lembrar que glitter e purpurina são muito legais, mas fazem muito mal para os bichinhos, então sempre vamos optar por pigmentos e glitters comestíveis para garantir que não vamos matar ninguém só porque queremos brilhar, combinado?

Até a próxima!
janeiro 17, 2018 No comentários
Pinterest
Eu juro que esse post não é aquele clickbait que você sai cheio de ódio depois de ler. Quem me conhece sabe que sou o verdadeiro tio Patinhas - não que eu seja rica, mas sou bastante mão fechada - e adoro qualquer coisa que me ajude a salvar dinheiro principalmente se eu não precisar de um baita esforço para pechinchar.

3. CUPONERIA

Eu descobri o aplicativo recentemente e nunca fiquei tão feliz porque os descontos são com altas porcentagens e é essencial principalmente para quem ama lanchões - eles sempre ofertam combos grandes de muitos restaurantes deliciosos desde fast foods até lugares mais refinados. É só fazer o cadastro, pegar o cupom e apresentar na compra. 

2. CUPOM VÁLIDO

Além de mão de vaca eu admito que sou bastante preguiçosa, então quanto mais desconto eu tiver virtualmente, mais feliz eu fico. Sempre que quero comprar algum sapatinho, roupinha ou acessório eu escolho algum outlet online que já sei que o preço vai ser bem menor que o da loja e acredite: dá para abaixar ainda mais o preço: basta usar o cupom de desconto na hora do pagamento e sua pechincha está garantida. Eita economia boa!

1. MÉLIUZ

A primeira vez que usei, eu achava que estava sendo enganada. Como assim recebi uma parte do valor da compra de volta? É brincadeira? E não é! Já usei diversas vezes e fico feliz toda vez que recebo uma porcentagem da compra de volta na minha conta. Eles tem parcerias incríveis até com aplicativos de mobilidade urbana - seria o fim da tristeza da fatura do cartão no final do mês?

Enfim gente, espero que essas dicas tenham ajudado vocês tanto quanto me ajudam. Se vocês tiverem mais alguma dica, compartilha comigo nos comentários!
Até a próxima. Beijos.
janeiro 16, 2018 No comentários
Mais um ano começando e tenho certeza que muitas pessoas colocaram como prioridade ser mais organizada nesse 2018. Certamente não é uma tarefa muito fácil no começo porque você primeiramente precisa entender qual método funciona mais para você.
Dentre as opções mais conhecidas atualmente está o planner - que é uma agenda com um toque especial e muito voltada para planejamentos, sendo muito usada por criadores de conteúdo digital -, agendas - tradicionais ou com toques especiais, mas sempre separadas daquele jeitinho que estamos acostumados - e o famoso bullet journal - um método de organização totalmente livre e que você que monta (também foi o adotado por mim atualmente).
Entretanto, tudo fica muito mais fácil quando você se sente empolgado com o material que você está usando principalmente se for pela capa e pelo layout do produto. Pensando nisso resolvi mostrar para vocês as minhas papelarias digitais favoritas.
• Catavento RJ

Certamente a diversidade de capas vai ganhar seu coração. Eles possuem temáticas geométricas, astrológicas e com frases motivacionais que torna todo o processo muito mais gostoso.
Agora eles também possuem washi tapes (que são perfeitas para quem usa bullet journal) e post its variados.

• Vipapier

Eles já possuem parceria com algumas influenciadores como a Bárbara Graves e a Luisa Accorsi e além de ofertarem agendas, journals e cadernos eles possuem adesivos, planners de mesa e casamento. Impossível não se apaixonar.
E você também pode conseguir um lindo calendário de 2018 para impressão livremente no site deles.

• Meg & Meg

Para quem ama opções de planner, esse é o lugar perfeito para encontrar o seu dos sonhos. As capas são delicadas e minimalistas, além de oferecem planners semanais e diários muito fofos.

• Estúdio Papel

A variedade de produtos aqui é muito grande: você consegue desde capinhas de celular, planners, agendas e bullets até convites e tags para presentes.

• Ilustralle

Já imaginou um planner com toque de bullet? É exatamente isso que acontece com os produtos da Ilustralle. Eles também disponibilizam listas de filmes e livros para impressão, o que ajudará a cumprir aquela lista interminável que você promete cumprir todo ano.

• LETS

A loja está começando agora e já conta com muitas agendas fofinhas, planners e até caderno de receita. Tudo com um toque geométrico, cheio de Chevron e poás.

Certamente com opções lindas como essas tudo ficará mais fácil esse ano. Qual é o seu método de organização favorito?
Conheça alguma papelaria ou você produz produtos artesanalmente? Conta para mim nos comentários!
janeiro 10, 2018 No comentários
Há bastante tempo eu havia sido presenteada com um exemplar de Extraordinário escrito por R. J. Palacio e fiquei muito feliz quando descobri que o mesmo seria retratado nas telas de cinema por nada menos que Jacob Tremblay, Julia Roberts e Owen Wilson.
O enredo é sobre a vida de um garoto chamado August Pullman que sofre com uma anomalia na face, passou por muitas cirurgias mas ainda não possui uma aparência comum. O garoto - que sempre estudou em casa - se vê diante de uma situação desafiadora: frequentar uma escola normal com várias outras crianças.
Diferentemente da grande maioria de filmes sobre bullying, Extraordinário não é agressivo ou rude em momento algum, ele não faz você se sentir culpado pelo sofrimento de Auggie, mas sempre te faz refletir sobre.


Sobre como em diversos momentos das nossas vidas nós somos Auggie, mas também somos Jack Will ou somos Julian. Como sofremos e causamos sofrimento, passamos por falsas amizades, sentimos vergonha, amor, esperança, medo e passamos por incontáveis mudanças.
Algo incrível sobre o filme é que a narrativa infantil cabe a absolutamente todas as idades e deveria ser passado em muitos colégios para conscientizar de forma acolhedora sobre bullying. Mostrar aos pais o que o próprio filho pode causar sofrimento a alguém, assim como pode ser gentil.
A sensibilidade da narrativa é indescritível e tudo fica muito mais especial graças à trilha sonora, guiada por vozes como Bea Miller, Passion Pit, The White Stripes e Caroline Pennell.


Extraordinário está aqui para mostrar a todo mundo como gentileza realmente gera gentileza e como você pode ser especial pelo simples fato de ser você mesmo, ser agradável com alguém e sempre lembrar de duas coisas:
1 - todo mundo sempre está passando por problemas.
2 - se tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil.
Finalmente um filme dócil e especialmente humano.
Se você já assistiu ao filme, por favor deixe aqui nos comentários o que achou. Caso não, assista com todo o carinho e me falem o que achou.
janeiro 08, 2018 1 comentários
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Acredito que 2017 tenha sido o ano de maior aprendizagem para a maioria das pessoas que eu conheço, assim como um ano de libertação e para mim não foi diferente.
Lidei com mais crises de ansiedade que posso contar nos dedos, me afastei de algumas pessoas que me faziam mal, conheci outras incríveis que me deixam muito bem, entre tantas outras coisas.
Acabei parando de fazer coisas que adorava pelo simples fato de não conseguir parar de me criticar por um segundo e achar que está ruim (inclusive enquanto escrevo esse texto já reformulei umas 30 vezes para ver se sai "perfeito") e se tem uma coisa que 2017 me ensinou é que não tenho controle nenhum sobre nada, às vezes nem sobre mim mesma.
É bem mais difícil do que parece trabalhar com internet e conhecer mais pessoas do meio só me fez ter mais certeza do que eu gosto de fazer - e ouvir dessas que eu levo jeito e meu trabalho é bom só me dá mais vontade de tentar.
Minha mente trabalha a mil por hora e eu realmente sinto falta de gravar vídeos, escrever posts e me conectar com outras pessoas como faço há tanto tempo. Fiz diversas promessas no ano passado de que voltaria à ativa e não consegui cumprir.
Diversas vezes estava no meu quarto chorando a noite me sentindo realmente incapaz de fazer qualquer coisa nova, de surpreender, de inovar e ensinar. De ser algo bom no dia de alguém e então revi comentários, reli e-mails e tudo fez sentido.
Eu não vou agradar todo mundo, nem você. Vão me achar cafona, boba, chata e que meu conteúdo não faz sentido. Vão me colocar em caixinhas e honestamente, tudo bem porque no final do dia eu tiro várias pessoas de muitas caixas, retiro etiquetas e coloco novas.
E se eu cair, honestamente depois do ano passado eu não me levanto, eu voo.
Feliz 2018. Vejo vocês por aqui.
janeiro 02, 2018 No comentários
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Olá, sou a Lari e tenho 27 anos - e há mais de quinze anos escrevo algumas coisinhas para internet. Sou formada em Relações Públicas e trabalho com marketing de influência. Adoro consumir cultura e divulgar dicas por aí.

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