Descobertas Semanais #1

Há algum tempo escrevo sobre a necessidade que estou sentindo de retomar hábitos antigos que são muito importantes e prazerosos para mim, dentre eles voltar a escrever no blog com registros puros de quem eu sou.
Eu sou completamente apaixonada por música e de uns tempos para cá me vi com o péssimo hábito de consumir apenas playlists e - pior de tudo - sendo somente uma ouvinte passiva. Eu sentia falta daquela parte do meu dia em que eu me dedicava à música, em que ela não era um mero tema de fundo para qualquer outra atividade que estivesse realizando.
Resolvi voltar a separar um tempo para caçar músicas novas, para ouvir álbuns inteiros - até porque música é uma das maneiras que me reconecto comigo mesma - e criar um compromisso de salvar o que eu mais gostei de conhecer para indicar para outras pessoas em um post semanal.


292 curtidas, 7 comentários - The Blue Stones (@thebluestones) no Instagram: “We’re ready to bring the 🔥🔥to #dallas for @971theeagle #bfd2018 this Saturday!! Hope you can handle…”
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O duo de amigos americanos Tarek Jafar e Justin Tessier uniram guitarra, voz e bateria em músicas que invadem os ouvidos e tomam conta do corpo. Eu chamo isso de orgasmo auditivo.
Foi assim quando ouvi Be My Fire que tem grandes influências de blues, bandas 1970s (engraçado ver como voltou com tudo na música e na moda) - olá Led Zeppelin - e toques de The Black Keys, The White Stripes e Kaleo.
A banda possui riffs bem marcantes, crus e sensuais acompanhados por marcações e viradas de bateria rústicas, além dos vocais melódicos levemente ríspidos com um toque de Oasis.
O álbum de estréia está previsto para 26 de outubro e você pode acompanhá-los nas redes sociais e no site da banda.


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A banda independente formada majoritariamente por paulistanos "nasceu" de um encontro em Boston na Berklee College of Music, onde todos residem atualmente. Com vocais finlandeses e produção portuguesa, a banda possui influências de Black Sabbath, Led Zeppelin, Nirvana e obviamente Queens of the Stone Age - que fica evidente não só nas músicas (Ritual) como na identidade visual adotada pela banda na divulgação dos singles.
Além das influências admitidas abertamente no site da banda, senti toques misteriosos de Marilyn Manson e Jane's Addiction, distorções e bateria que remetem ao Muse principalmente em Illusion.
Skunk Oil possui 5 músicas disponíveis nas plataformas digitais e prometem que lançarão muito mais, para isso vale a pena acompanhá-los nas redes sociais.
Um adendo: a banda me procurou no Instagram e se apresentou, me convidando a escutá-los. Adoro esse tipo de abordagem e não é a primeira vez que acontece (espero que não seja a última também).

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Acho que deu para perceber que estou seguindo um certo padrão nesse post - as três bandas possuem alguma coisa sensual e misteriosa em pelo menos em uma das músicas - e nesse caso a música que chamou minha atenção para as outras foi Feel Right.
A banda portuguesa possui influências de Velvet Underground, Joy Division, David Bowie e Iggy Pop, mas eu também senti bastante presença de Depeche Mode nas composições.
Tendo festivais como Nos Alive e Madcool no currículo, os mocinhos lançarão o álbum de estréia em 28 de setembro.

Espero que gostem das indicações e se quiserem contribuir, basta indicar nos comentários ou no meu Instagram.
Vejo vocês no próximo post! Beijos!

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