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Larissa Honorato

Reprodução
Talvez você não saiba, mas durante muito tempo eu dizia que odiava Star Wars mesmo sem ter assistido uma única vez. Meu pai sempre me incentivou a assistir, entretanto meus colegas de sala no ensino fundamental uma vez disseram que aquele filme não pertencia às garotas e por conta dessa atitude peguei um ranço muito fácil do gênero desde muito nova.
Depois de muito tempo resolvi dar uma chance aos filmes que possuem uma sequência nada lógica de nomeação e numeração. 
Eu posso não ter lido os quadrinhos, posso não ser a maior especialista no assunto mas se tem uma coisa que eu detesto - e que eu já fiz muito - é querer separar tudo por grupos. Quem gosta de funk não pode ser inteligente, quem gosta de Barbie não pode ser feminista, quem gosta de princesas não pode ser um mulherão e por aí vai.
Durante as últimas exibições de Star Wars eu me senti muito bem porque por muito tempo minha única imagem de heroína era a Mulan que precisou se fingir de homem para ser respeitada e admirada.
Sei que tem muita gente por aí que discorda disso e honestamente está tudo bem, mas mesmo que a indústria cinematográfica esteja lucrando com essa imagem feminina heroica eu só consigo pensar como seria bacana crescer vendo a Rey como uma referência - porque se é legal agora que eu sou mais velha, ter isso desde nova teria evitado muito constrangimento e como isso abre portas para outros tipos de representatividade.
O filme certamente tem meu roteiro, fotografia, efeito e atores favoritos de toda a saga. Muitas coisas que sempre estiveram em aberto tiveram uma resolução num longa - realmente longo. Foi realmente mágico ver depois de tanto tempo como uma história ainda movimenta drasticamente as bilheterias e como a mesma não tem problema com gênero, cor, idade, crença.
Ao meu ver é um filme quase espiritual que retrata o equilíbrio das coisas - o bem e o mau - de uma forma divertida, cheia de alienígenas e figuras bizarras.
Há muito tempo eu não ia ao cinema e saia tão extasiada quanto saí dessa vez.
Obrigada a todos os envolvidos e fico grata por ter mudado de opinião.

dezembro 19, 2017 2 comentários
A era do minimalismo está em alta no Pinterest e nos canais de Youtube, mas está muito além de vestir roupas de brechó ou não comprar produtos testados em animais.
Além de pensar na origem da sua compra o consumo consciente também induz a pensar sobre o resultado da sua aquisição, seja ela uma roupa, um pão, uma carne ou um doce.
Por isso, aproveitando a onde do consumo excessivo da Black Friday e na onda de compras do Natal, resolvi gravar um vídeo com algumas dicas e conselhos sobre compras nesse final de ano.



Como consumir conscientemente está diretamente ligado com sustentabilidade, economia, minimalismo e afins, resolvi reunir algumas mocinhas lindas e maravilhosas que eu acompanho e que retratam esses temas de uma forma maravilhosa.


A primeira que conheci recentemente é a Luana do canal Simplease que tem uma voz muito gostosa e um minimalismo muito pé no chão que levanta questionamentos muito interessantes sobre o tema.
A segunda indicação é a Rachel Aust que é uma australiana com o melhor feed clean do Instagram de longe e sempre tem dicas de alimentação saudável, exercícios, vídeos motivacionais e questionamentos sobre consumo.
A terceira, mas não menos importante é minha amiga Marieli Mallmann que é a rainha do minimalismo e dona do Instagram mais "seguível" sempre aborda o tema o relacionando com moda e origem das fibras, focando mais em sustentabilidade.

Espero que tenham gostado das dicas e vejo vocês no próximo post.
Até mais.
novembro 28, 2017 No comentários
Eu não me lembro da última vez que alguma série me prendeu tanto a ponto de maratonar como aconteceu com Mindhunter da Netflix.
A série é baseada em um romance de mesmo nome escrito por John E. Douglas - que durante muito tempo atuou como agente especial no FBI - em que o mesmo - porém com outro nome na série - entrevista diversos assassinos em série famosos e terríveis, tendo como intuito descobrir padrões de comportamento, motivações e pensamentos dos criminosos para solucionar e evitar outros casos.


Tudo possui um viés muito psicológico com um toque de suspense que fica claro logo no primeiro episódio dirigido por David Fincher - mesmo diretor de "Clube da Luta" - que não poderia ter fotografia, cenário, ambientação, trilha sonora e figurinos melhores - a série se passa na década de 1970 então para a onda fashion do momento, dá para pegar muitas referências.
Em alguns momentos, acredito que o drama psicológico toma mais conta e a série começa a se arrastar um pouco, mas nada que atrapalhe o rendimento e o roteiro da série. Muito pelo contrário, esses momentos mais investigativos e demorados nos levam ao ápice.
Além disso, ao final da temporada ficamos com uma grande suspeita do que virá por aí e caso você queira saber um pouco mais sobre o mistério é só clicar aqui.


Já assistiu? Tem alguma sugestão de série que eu preciso ver? Deixa aqui nos comentários.
Até o próximo post.
novembro 22, 2017 No comentários
Desde os últimos acontecimentos no cenário grunge, Pearl Jam é a única que se mantém inteira e ativa com a formação de tempos atrás. Com o lançamento de "Let's Play Two", show-documentário que comemora o título do time de basebol Chicago Cubs, os fãs do gênero puderam se sentir muito mais aliviados e próximos da banda que virá para o Lollapalooza 2018.
Durante o documentário podemos ver o quanto Eddie Ursinho é fanático pelo esporte - a ponto de compor uma música em comemoração ao título - e como a proximidade dos integrantes tal qual a carisma dos mesmos são responsáveis por um show sólido e emocionante.
Foto: Danny Lynch/Reprodução.
Além de imagens incríveis, o show têm um setlist de dar água na boca pelo que nos espera no ano que vem já que vários hits da banda como Better Man, Alive, Black e Jeremy estão na lista. Também contamos com Mind You Manners e Release (melhor música do Ten, para mim).
Você pode ouvir tudo no Spotify e comprar o DVD ou Blu-Ray a partir de hoje.

POPLOAD FESTIVAL

Nada me anima mais do que ser convidada de última hora para show - e conseguir ir, obviamente - ainda mais se o line-up condiz perfeitamente com as minhas playlists.
Eu já tinha assistido ao Phoenix e sua simpatia francesa tímida no Lollapalooza - que tinha sido muito mais psicodélico e animado, ao meu ver - entretanto, com o lançamento do novo trabalho senti que a banda perdeu bastante da pegada indie e que isso deixou o show muito mais morno, porém ainda sim uma balada divertida.
Sobre o resto dos convidados posso afirmar com todas as letras que as mulheres estavam com o poder, afinal, todas as bandas tinham presença feminina muito marcante e com discurso empoderador. É divertido e empolgante ver essa representatividade diversa em um festival. Principalmente quando a representatividade se encontra com musicistas do seu próprio país.
Fotos: Fabricio Vianna
O festival está de parabéns pela organização e manutenção dos espaços, uma vez que não tive nenhum problema para comprar bebidas - exceto pelo fila comum - ou usar o banheiro - que é praticamente um parto toda vez que queremos usar.
Quanto as participações de última hora: eu nem sei dizer o quão incrivelmente bonita e arrasadora Iza é de perto. É muito legal a gente ter a nossa própria Rihanna porém bem diferente.


Você já assistiu à alguma das bandas? Quais são suas expectativas para os shows do ano que vem?
Vem muita coisa boa por aí.
Beijos, vejo vocês no próximo post.
novembro 17, 2017 No comentários
Quando saímos do Ensino Médio nos deparamos com aquela confusão dentro de nós para tentarmos descobrir quem realmente somos, o que queremos e para onde vamos. Se estamos no caminho certo, se há um caminho certo ou se vamos ser feliz com a nossa decisão.
Eu sempre apreciei muito ficar sozinha escrevendo, lendo, ouvindo música ou simplesmente olhando para o teto e diante de tanto trabalho, notícias e falta de tempo eu me senti novamente perdida. Talvez muito mais do que eu estava quando saí do colegial.
Esse vídeo é quase um "boas-vindas" para mim mesma, para essa nova fase da minha vida e que eu pare de fazer promessas vazias por medo de executá-las. Eu realmente espero que esse vídeo dê um quentinho no coração e que você fique junto comigo daqui para frente.


A foto da thumbnail foi tirada pela minha amiga Marieli Mallmann.
Vejo vocês amanhã com um vídeo bem gostosinho.
Beijos.

novembro 09, 2017 No comentários

Acho que deu para perceber que eu me afastei daqui, do canal e até mesmo do Instagram - que eu amo postar fotos com uma certa frequência - e confesso que tudo isso foi um acumulo absurdo de coisas que estavam dentro da minha cabeça e que me impediram de continuar com os projetos que eu realmente gostava e tinha colocado como meta para mim mesma.
Dentre os motivos que me levaram a parar de escrever e gravar estava o sentimento de que eu nunca seria boa o suficiente. Nunca achava que meus posts estavam bem escritos, os vídeos bem gravados e editados ou até mesmo que as fotos estavam boas para o post. Não importava o que eu fazia, nada nunca estava bom então eu optava por parar, deixar para lá.
Acontece que não é bom nenhum extremo: o que você faz demais e o que você não faz absolutamente nada e, diante de diversas crises de ansiedade e sessões de terapia, estou aprendendo a lidar com o fato de que nunca haverá um "bom o suficiente" muito menos "o momento perfeito para começar".
Também estou aprendendo a lidar com o poder alheio, o fato de querer dominar tudo e todos, controlar todas as situações, mas principalmente, de resolver os problemas do mundo.
Estou aprendendo que eu não posso resolver tudo e que, às vezes, eu não posso resolver nada. Estou aprendendo que eu não posso ser a rainha de todos os reinos, mas que eu posso dominar a mim mesma. Posso ser o rei/rainha da selva louca que é minha cabeça.
E antes que você se pergunte: é por conta do signo? Eu já te respondo de antemão que é por conta de tantos motivos e de motivo nenhum, vários porquês e uma simples resposta de "achei lindo, quis fazer".
Tudo para mim tem um significado - e talvez seja por isso que eu sou o que eu sou - inclusive essa mudancinha que estou deixando tomar conta de mim.
Considero esta uma grande etapa no processo. Espero que assim continue e que eu volte em breve com tudo.
E ah, a responsável pelo meu desenho lindo foi a Carla Bandiera - ela é maravilhosa, entrem em contato.
Amo vocês.

outubro 09, 2017 No comentários
Domingo passado foi um dos dias mais doidos e emocionantes na minha carreira com o blog - por menor que ela seja - porque eu e minha irmã fomos entrevistar a banda finlandesa The Rasmus - que na época do Orkut, principalmente, era da playlist dos que amavam ser pop-alternativos-góticos.
Eles vieram ao Brasil para uma turnê de divulgação do novo álbum, Dark Matters, e encontraram diversos meios de comunicação e um meet and greet incrível com fãs.
Eu acho que tive pelo menos umas três crises de pânico antes de chegar ao lugar - não por fanatismo, mas porque eu estava entrevistando um artista internacional e, ao meu ver, esse é um grande passo para qualquer "criador de conteúdo" - por mais que eu deteste esse termo - e estava morrendo de medo de não dar certo e foi aí que lembrei de uma frase que sempre ouço por aí: "se der medo, vai com medo mesmo".
Acabou que os integrantes Lauri e Aki eram dois fofinhos e simpáticos com sotaque carregado e que mais tarde se tornaram os maiores bebedores de cerveja em três segundos que eu já vi.
No que diz respeito ao novo trabalho - que conta até com música tema de filme de super herói - você pode obter maiores informações assistindo ao vídeo abaixo.
Além de explicar um pouco mais sobre o novo trabalho descobrimos o que os inspira no processo criativo, vida pessoal e até quando eles voltaram ao Brasil com turnê. Também rolou indicação de banda brasileira e ah, spoiler: rolou até um portuguesinho ao final do vídeo.



Veja o post completo da Camila sobre o novo projeto inclusive os novos clipes que eles citaram clicando aqui.
P.S.: sim, o vídeo saiu com um bom atraso e acreditem, não foi falta de vontade minha, mas em breve espero poder desabafar com vocês e criar muitos conteúdos bacanas.
Espero vocês no próximo post e por favor sejam carinhosos porque, sim, nós erramos e estávamos beeem nervosas.
Amo vocês.
Beijos.
outubro 04, 2017 No comentários
Faz tempo que eu não coloco meu coração em texto por aqui, isso porque estou passando mais tempo pensando do que realmente fazendo e perco muito tempo procrastinando as tarefas que eu determinei para mim mesma. Uma dessas tarefas é escrever - algo que sempre me fez muito bem - e algo que perturba o sono é essa maldita palavra: desistir.
Recentemente eu parei com a faculdade e finalmente tomei uma decisão somente minha, mas confesso que sou pressionada todos os dias externa e internamente sobre o que eu farei do meu futuro e se eu desisti de estudar, desisti de ter um futuro.
Cresci numa geração em que a palavra desistir é sinônimo de fracasso. Não fomos ensinados a largar de mão, tacar o fod*-se ou simplesmente viver o momento como se estivéssemos no Woodstock.
Foto: Pinterest
Para ser bem sincera, está difícil conhecer alguém dessa famigerada geração Y que não sofra de ansiedade. Somos filhos da tecnologia, do imediatismo, do olhar para o futuro sem sentir o presente. Somos filhos dos nossos pais que aos trinta anos eram casados, com filhos, casa, carro e um emprego.
Somos as crianças que amam pagar de rebeldes enquanto tomamos café e chá de camomila para tentar encontrar o equilíbrio na mente. Palavra essa que parece ser uma conhecida distante, não uma amiga presente. Somos as crianças que temos um olho no peixe e outro no gato, talvez outro no cachorro, um outro no passarinho e mais um olhando para a janela.
Somos da turma que acorda às 3h da manhã pensando o que estamos fazendo da nossa vida. Estamos sempre nos culpando por todas as situações que nem se quer tem um culpado.
A falta de emprego é nossa culpa, o ensino ruim é nossa culpa, o fim do relacionamento alheio, a briga dos nossos pais, o amigo chorando, o mendigo na rua, a fome no mundo. Não importa, tudo é nossa culpa. Na nossa cabeça, pelo menos.
Talvez eu esteja no meio de devaneios, mas desistir não é algo ruim. Muitas vezes é sua opção necessária, provavelmente o que vai te salvar de si mesmo. Não é fracassar.
Deixar um cara ruim ou uma menina chata não é culpa sua, não é um relacionamento fracassado. Tempo perdido. Assim como abandonar um curso, largar um emprego, fugir da dieta, dormir dez minutos, faltar no trabalho...
E tudo isso não é fácil de pensar porque nesse momento estou pensando assim, mas minha cabeça já trabalha para quando eu não estiver qual curso ou faculdade eu vou decidir fazer.
Desistir também é uma vitória.

setembro 04, 2017 No comentários

Uma das minhas coisas favoritas sobre a cidade de São Paulo é a gama de restaurantes que eu tenho a possibilidade de visitar algum dia, entretanto por não comer carne vermelha, sempre passo algum tipo de perrengue por não ter opções vegetarianas no cardápio e eu realmente acho que muitos restaurante estão perdendo clientes por não mirarem nesse público.
De qualquer forma, uma amiga minha me disse que conhecia uma hamburgueria muito charmosa e que tinha o melhor hambúrguer do mundo e eu fiquei muito curiosa para conhecer.
Era o tão conceituado nas redes sociais: O'Burguer.
Ao chegar lá confesso que me senti um pouco irritada pelo tamanho da fila, tempo de espera, pela ignorância da recepcionista e por ignorarem o fato de estarmos com as avós da minha amiga lá e necessitavam de um atendimento especial, mas assim que saquei a câmera para fotografar o estabelecimento o gerente surgiu com duas cadeiras para as vovós e senti uma leve melhora no atendimento: poxa galera, sério que precisa "uma ameaça de exposição" para vocês tratarem todo cliente como único?



Para compensar o descaso da recepcionista, ao entrarmos fomos atendidos na mesa com muita atenção e carinho, além de ser completamente esclarecedor em relação aos nossos pedidos e dar sua sincera opinião sobre os lanches, o garçom me deixou super a vontade para fotografar - o que normalmente não acontece porque câmeras podem ser bem intimidadoras.
O ambiente do restaurante logo ganhou meu coração por ter uma temática vintage/retrô: o cardápio era uma capa de LP, havia quadros espalhados por todos os lugares, os lugares americanos contavam histórias sobre figuras importantes e o banheiro era exatamente o banheiro dos meus sonhos.


Eu poderia viver nesse banheiro facilmente.
A minha escolha do cardápio foi obviamente a mais rápida por motivos de: só havia uma opção vegetariana no cardápio e nenhuma vegana - foquem nessa galera, eles comem bem, vai por mim.
Entretanto, mesmo se houvesse outra opção eu posso afirmar com muita força: até agora eu não comi nenhum hambúrguer vegetariano em São Paulo que fosse tão gostoso quanto esse: hambúrguer de tapioca com geleia de pimenta biquinho e queijo coalho. Eu senti uma emoção tão grande comendo porque era tão gostoso e bem temperado que me senti preenchida - literalmente.
Se alguém cozinha e está lendo esse post: comida vegetariana e vegana precisam ser bem temperadas; não é porque a opção da pessoa é diferente que você deveria servir alface sem tempero. É como esperar que você fique contente em receber um pedaço de picanha crua quando ela poderia estar assada e bem temperada.
Parabéns aos envolvidos por uma das melhores coisas que eu já provei na minha vida: crocante, levemente adocicado e muito saboroso. E ah, ignorem a presença do guardanapo ao lado do prato.


Outra coisa que eu amei foi a porção de batata frita que era gigantesca e o garçom teve a gentileza de servir o cheddar e o bacon bem separadinhos da batata para que eu pudesse comer.
Também servem a melhor pink lemonade da vida já que a mesma vem com gelo seco e algodão doce - obviamente era sábado, eu não dirijo e sou maior de dezoito anos então completei a minha com um shot de vodca. É um espetáculo a parte.
A pink lemonade que você respeita.
Para os carnívoros de plantão: eu não vi nenhum lanche em nenhum momento que fosse pequeno ou não parecesse apetitoso para quem gosta.
São bem servidos e o atendimento é muito rápido, além de tomarem todo o cuidado de questionarem o cliente sobre o ponto ideal da carne para seu lanche.
Este lanche é o BBKing e sim, o pão é preto e dentro está cheio de anéis de cebola e queijo. Além disso, o molho tem um leve toque de pimenta.
Esse é certamente um dos maiores lanches que já vi em fast food. Dentro tem tem muito cheddar e costela.




Este é um dos hambúrgueres tradicionais da casa: Al Capone. Conta com a presença de hambúrguer de costela bovina, cheddar, molho barbecue, bacon e cebola caramelizada no shoyo.
Informações técnicas e considerações finais: o tempo de fila de espera varia um pouco, mas durante o final de semana falo para você ir com calma porque com certeza demorará no mínimo uma hora para conseguir se sentar e ser atendido.
Os preços dos lanches são bastante salgados na minha opinião custando em média R$35-40 reais - somente o lanche. Porém pela qualidade do prato e tamanho servido, acredito que valha a pena.
A hamburgueria fica no bairro de Moema na Avenida Moaci, 806 e fica aberto todos os dias da semana.
Até agora nenhum lugar bateu esse lanche vegetariano, será que vamos ter que começar uma competição? Eu acho válido! Qual hambúrguer vegetariano favorito de vocês? Comenta aqui para mim.
Espero que tenham gostado e para mais informações acesse a página do O'Burguer no Facebook.
Vejo vocês no próximo post. Beijos.
Fotos: Larissa Honorato
Agradecimentos: Amanda Silva, Matheus Leite e Lucas Souza.
*Caso use quaisquer uma dessas imagens, favor creditar.

agosto 22, 2017 No comentários
Faz bastante tempo que eu não trago o que estou ouvindo ultimamente e acredito que o Taking Stock é uma parte muito importante do blog, porém pretendo voltar com ele em outro formatinho.
Enquanto isso, percebi que muitos de vocês gostam das minhas indicações musicais então resolvi voltar nesse post rapidinho falando os meus vícios atuais.
Eu já falei sobre o FFA por aqui e não me canso de trazer o cenário musical atual - e nacional - afinal, bandas boas precisam ser enaltecidas por nós por diversos motivos.
Diferentemente do primeiro disco, ModeHuman, este é muito mais comercial e com muito mais peso. Deixando um pouco de lado o jeito cru e independente do começo da carreira, Far From Alaska teve uma produção maravilhosa nesse último disco com a Sylvia Massy que produziu bandas como System Of A Down e Red Hot Chili Peppers - tá bom para você?
Meus destaques ficam para Monkey que possui uma ponte com efeito de disco "pulando" que enche a gente de agonia e explosão. E claro, o single Cobra que tem o vocal rasgado e maravilhoso de Emmily combinado com as guitarras.



A segunda banda que eu estou completamente obcecada - e com a glória do universo virá ao Lollapalooza 2018 - é o Royal Blood.
Desde o primeiro disco - aclamado pela crítica - eu ouvia a banda repetidas vezes até que esse ano - finalmente - lançaram o segundo disco que, acreditem ou não, é ainda melhor que o primeiro.
Assim como Twenty One Pilots, a banda na verdade é um duo exótico formado por baixista/vocalista e baterista. E se você está se perguntando: como um baixo soa tanto como uma guitarra? A explicação está no set de pedais e nos amplificadores usados pela banda - é genial e perigoso.
Em um mistura doida de blues, hard rock, stoner e rock de garagem o som é cativante e com letras bem escritas. As minhas favoritas são Hook, Line, Sinker, She's Creeping e I Only Lie When I Love You.


Bem gentes, por enquanto é isso. Vocês podem acompanhar tudo o que eu escuto pelo meu perfil no Spotify.
Espero que tenham gostado e se tiverem indicações, por gentileza, deixe nos comentários porque eu amo música.

agosto 08, 2017 No comentários
Esses dias o secador de casa quebrou e foi um terror porque usamos praticamente todos os dias para fazer escova e deixar os cabelos lisos e, como se não bastasse, a chapinha também não estava das melhores e eu ia sair a noite.
Confesso que na maior parte do tempo eu tenho uma auto estima inabalável e realmente me acho "um mulherão da porra", mas diante daquela situação, parecia que meu mundo ia acabar e eu seria a mulher mais feia do passeio: tudo isso porque eu nunca deixo meu cabelo natural - que é cheio de "cachos" e bem armado.


Pois bem, meu cabelo secou naturalmente e fiz jus ao meu signo: uma baita jubona de leão bem cheia e bagunçada. Pronto, lascou. Prendi em rabo de cavalo e fui almoçar ouvindo comentários sobre como meu cabelo estava bagunçado e "o secador temporário daria um jeito" e aquilo me murchou tanto que simplesmente liguei a chapinha - quebrada - na tomada e fiquei tentando alisar os cachos por pelo menos uma hora - inutilmente.
Na hora de sair ele estava aparentemente comportado, mas ao pegar dois minutos de vento ficou mais estranho ainda: metade liso, metade ondulado e com um frizz desgramado. Daí a minha solução foi fazer um coque - e eu não sou muito fã de prender o cabelo - e passei o resto do passeio assim.
No dia seguinte eu entendi o terror das cacheadas com o famoso "day after" porque parecia que cachorros tinham lutado na minha cabeça. Estava quase chorando quando falei: vou passar um creme para pentear, umedecer com protetor antitérmico e ver no que vai dar. Tive aquele pensamento "bem otimista": pior do que está, não fica.
Eis que quando soltei meu cabelo parecia coisa de filme - eu juro - e os cachos estavam lindos - daquele jeito que a gente sempre sonha quando faz babyliss. Fiquei me olhando no espelho sozinha e escorreu uma lágrima porque eu finalmente entendi porque a transição capilar é tão emocionante para as meninas: o tanto de dedo apontando na sua cara falando que aquela bagunça não é divertida ou linda, é bizarro.



Eu sempre gostei muito do meu cabelo liso e fazia anos que eu não o deixava natural - acredito que a última vez tenha sido em 2013 quando estava na praia -, mas até então não tinha visto o quanto eu estava escrava do secador - porque eu não uso chapinha.
E um cabelo - por mais besta que seja - me fez tomar outra decisão (nesse pulo de coragem de me deu) que foi a de não continuar na faculdade nesse semestre. E sim, eu sei como diploma é importante na nossa geração e que eu já parei uma vez e que eu já vou fazer vinte anos, mas acontece que quando eu não estou feliz com alguma coisa, eu priorizo todas as outras que não são minha felicidade tais como o bem estar de todo mundo, trabalho, faculdade, títulos e mais títulos.



Eu nunca tomei uma decisão tão minha quanto essa porque eu olhei para dentro e disse: você está feliz? Você se sente completa? Isso faz algum sentido para você? Porque eu não sei se vocês sabem, mas eu trabalho dez horas por dia e atravesso a cidade para estudar numa faculdade que está sendo sucateada e jogando meu dinheiro fora.
Pensei em tudo isso e teve um plus: desde que eu comprei a câmera, não tive tempo de estudar fotografia que é um sonho meu desde que eu tinha dez anos. E é isso que eu vou fazer esse semestre: eu me dei tempo de presente. Tempo este que nunca apreciei desde que comecei o ensino médio.
Então é, vou estudar um pouco fotografia, fazer uns cursos de jornalismo de moda, tirar foto das minhas amigas, família e namorado. Vou me curtir.

Nessas fotos eu estava com o violão na mão - aprendi a tocar com quatorze anos -, mas faz bem uns três anos que não toco sozinha, apreciando meus dedos tortos e minha voz melódica. Depois dessas fotos e desse dia - tudo por causa de um cabelo - que eu decidi que eu me merecia de presente.
E você se merece também porque, por mais que sonhos não encham a barriga, nós enchemos o coração com eles e é isso que nos mantem vivos - e acreditando.
Obrigada Vic Ferreira por ter me influenciado a me sentir livre com a minha jubona - que prometo deixar natural mais vezes daqui para a frente, e vou deixá-la crescer -, por ser linda por dentro e por fora e que, se não fosse pelo seu tom de pele e tipo de cabelo parecido com o meu, eu jamais me sentiria tão linda quanto me senti com os cachos/ondas. Obrigada de verdade.
E ah, mais uma revolução para mim: meus peitinhos naturais estão sem bojo nas fotos - o que é realmente um milagre.
Fotos por Lucas Souza // No look: Calça cintura alta - Lança Perfume | Regata: Forever 21 | Top: Colcci // Maquiagem: Delineador - Quem Disse Berenice | Batom: Paola - Pausa Para Feminices

Até o próximo post!


agosto 03, 2017 1 comentários
Se tem algo que é no mínimo perturbador nessa vida, esse algo é ser mulher. Acho que estamos lutando diariamente, a cada minuto para ter o nosso lugar que supostamente é nosso por direito - pelo simples fato de sermos iguais, só que com uma vagina - e constantemente passamos por situações que são no mínimo constrangedoras.
Achei legal contar uma história no vídeo - bem estilo Jout Jout mesmo - querendo conversando com meninos e meninas que me acompanham - já falei isso antes, mas meu público masculino é bem grande (41%).
Então se você acha que eu deveria começar o #ManualDoCaraManeiro me deixe nos comentários do vídeo ou daqui do post porque é bem importante para mim - e acho que renderia bons vídeos, inclusive com participações especiais, o que acham?


E ah, só para deixar avisado que muito provavelmente vou tentar o #BEDA dessa vez - que é blogar todos os dias de agosto. Não sei se vou falhar miseravelmente, mas vamos lá.
Não custa tentar.
Vejo vocês amanhã. Beijos :)

agosto 01, 2017 No comentários
Quando me afastei da internet para pensar sobre o tipo de conteúdo que eu gostaria de produzir, me vi lendo diversos comentários de parentes e pessoas que acompanham meu trabalho falando que eu deveria abordar mais o tema saúde no meu canal - uma vez que meu vídeo mais visto é sobre minha septoplastia e o que falo sobre anticoncepcional - e decidi que é algo que quero falar sobre.
Recentemente gravei um vídeo contando sobre minha ansiedade e tudo caminhava bem, até que novamente fui pega de surpresa como um tiro no peito quando a notícia sobre a morte de Chester Bennington veio a tona.
Chester Bennington - Linkin Park
Foto: Pinterest
Foi então que eu decidi que deveria abordar o tema no canal, por mais pesado e doloroso que isso possa soar. Por mais que esse vídeo não seja aquele que vai tornar seu dia extremamente feliz, mas espero que o deixe pensando sobre o assunto. Espero que reflita sobre as pessoas ao seu redor, talvez tanto quanto 13 Reasons Why abalou o mundo com o tema.
Linkin Park é uma banda engraçada porque ela simplesmente uniu todas as tribos. Não conheço uma única pessoa que não saiba cantarolar alguns hinos do primeiro disco. Não importa se você não continuou acompanhando a banda ou gostando de rock: em algum momento eles fizeram parte da sua vida, principalmente da sua infância e adolescência.
Houve uma época que minha irmã simplesmente me tornou uma odiadora de Creed e Linkin Park porque ela colocava os CDs no rádio de casa todo santo dia, entretanto eu sabia - com a minha inocência infantil - que aquelas bandas ajudavam minha irmã a suportar a escola. Mais tarde, as mesmas bandas - e muitas outras - me fizeram companhia e me fizeram sentir acolhida.
Talvez mais que isso: senti que pertencia a algum lugar. E desde então, música é pelo menos 70% da minha vida. Sou completamente musical. Música é literalmente a minha religião.
Nesse último show da banda, Chester estava melhor do que nunca. Sua voz estava limpa, seu corpo estava definido e ele estava tão cheio de energia e sorridente que era contagiante. Quando o coral veio a tona em "In The End" era engraçado olhar para os lados e ver as pessoas chorando e embasbacadas pelo volume das vozes de uma geração inteira sendo representada.
Eu realmente espero que a cada vídeo que eu postar, pelo menos uma pessoa reflita sobre o que eu falo e também discuta comigo sobre. Quanto mais falarmos sobre absolutamente tudo, melhor.
Prometo que o vídeo de quinta feira será muito mais divertido e sobre outro assunto que não é polêmico ou pesado, mas nesse momento, ele se fez necessário para mim e espero que seja necessário para você.


Algum dia ainda escrevo sobre Chezz e Chris de uma forma mais profunda, por enquanto eu sigo sentindo a falta de ambos como se fossem meus amigos. Por enquanto ainda dói e está tudo bem. Diga o mesmo para si: está tudo bem chorar. Vai passar.
Obrigada por tornarem a minha vida mais fácil, leve e divertida. E aos meus ídolos - apesar de não gostar dessa palavra - obrigada por acolherem milhares de pessoas, por curarem todas elas mesmo que não tenham conseguido curar a si mesmos. Eu amo todos vocês do fundo do meu coração.
Fiquem bem. Vejo vocês no próximo post.
julho 25, 2017 4 comentários
Certamente uma das coisas com as quais eu mais sonho enquanto estou dentro do escritório ou estudando na faculdade é o quanto, às vezes, eu só preciso colocar os meus pés na estrada e aproveitar o que a vida tem a me oferecer.
Eu sei que isso pode parecer um daqueles textos super "deboístas" você lê no Facebook, mas a verdade é que diante de tanto estresse o que eu mais precisava era estar em algum lugar que me fizesse sentir completamente viva.


Durante os últimos meses eu tive mais crises de ansiedade do que eu posso contar e uma das coisas que acontece comigo nas crises é piorar minha taquicardia e normalmente eu tenho uma sensação de quase morte. Eu sei que muitas pessoas sentem o que eu descrevi nesse vídeo e que é muito difícil admitir para si mesmo quando chegou a hora parar e olhar mais para dentro do que para fora.
Quando minha irmã me ofereceu uma oportunidade de pegar a estrada, confesso que fiquei relutante e pensando que talvez, fosse melhor ficar na cama e curtir aquele clima frio de domingo, mas uma vez acordada às 4h da manhã, não tem muito como voltar atrás.
Refazendo uma das nossas primeiras fotos juntos - a outra foi em Jaguariúna - nos trilhos do trem e quase morrendo atropelados com essa cena romântica.


A viagem foi organizada pelo Na Estrada Trips que certamente foi uma das melhores organizações que eu já vi na vida: no ônibus ganhamos chocolate quente, lanchinhos, água e por incrível que possa parecer o banheiro do ônibus estava bem inteirinho.
O custo da viagem é de R$85 com direito a City Tour no final do passeio. Honestamente acho que é exatamente por isso que a viagem me conquistou: se eu já detesto vendedor de loja me empurrando roupas goela abaixo, imagina como eu fico feliz quando companhias de viagem querem enfiar guias e informações chatas na minha cabeça?


Caso você esteja se perguntando sobre os preços da cidade, sim, eles são bem salgadinhos principalmente se você pretende almoçar por lá em família. Os pratos saem em média R$70, assim como chocolates e cervejas - mesmo as que são produzidas lá - entretanto, achei um licor de Milho por R$26 - tem gosto de sorvete derretido alcoólico - e um fato engraçado é que a grande maioria dos rodízios de fondue custam R$65 - levando em consideração que em São Paulo temos alguns que chegam a R$140 por pessoa.

Minha irmã servindo de modelo enquanto passávamos por uma das 500 pontes fofinhas que tem na cidade.


O ponto alto da viagem - realmente muito alto - foi quando começamos o City Tour e fomos até o Pico do Itapeva. Acredito que é a vista mais bonita que já tive na minha vida e a mais ampla também porque acho que dava pra ver Bahia, Recife e Rio Grande do Sul tudo ao mesmo tempo de lá de cima.
Se não anotei errado, dá para ver sete cidades de lá de cima além de contar com a incrível sensação de que seu nariz vai cair da sua cara com o vento gelado - dica: vão com o cachecol mais quentinho que tiverem e ainda assim não será suficiente.
Acho que essa é a foto de casal mais bonita que eu tenho e vou repostá-la em todas as datas comemorativas. Não sei ser modesta quando o assunto é fotão.


 Acho que a Flávia e o Ewerton são um dos casais mais bonitos que já vi pessoalmente tanto por beleza física quanto por conectividade. Eu acredito muito em energia e senti algo muito positivo conversando da minha maneira tímida com os dois que certamente foram alvos de várias fotos bem estilo grunge para meu feed do Instagram e meu perfil no Pinterest.

Ewerton é um rapaz muito alto que parece todos os vocalistas de bandas dos anos 90 ao mesmo tempo e poderia facilmente ser modelo da Cavalera com seu filho Kurt Cobainzinho.
Mais uma foto para disputar o posto de foto favorita no mundo.

Como vocês podem notar nessa última foto, minha pele estava ficando cinza de tanto frio e nem a melhor edição do VSCO foi capaz de amenizar o meu tom de gente morta.
Entretanto eu não devo mentir que, apesar do frio congelante, eu amo essa sensação de vento gelado rasgando a pele de vez em quando, assim como amo o sol quente - bem às vezes, respeitemos a gótica - porque me dá sensações bem humanas.
#Tumblr #Grunge

Antes que me julguem: ainda estou apanhando muito da câmera, mas confesso que algumas fotos eu fiquei muito feliz que não ficaram tão nítidas ou focadas pois me remeteram fotografias analógicas.
Segunda coisa: sim, isso é água de cachoeira e não, eu nem coloquei minha mão perto porque gosto muito dos meus dedos finos e compridos do jeito que estão.

Um moinho bonitinho no meio do metro quadrado mais caro que já vi na vida.
Um mocinho muito fotogênico: olhando pro nada, pensando em tudo.
É isso pessoal, espero que tenham gostado das fotos. Algumas a mais serão publicadas nos meus perfis do Instagram: @larishb - que é para fotografias e fotos pessoais - e o @queridaasquini que é para fotos de looks e coisas do blog mesmo.
Fiquei muito feliz com o resultado das fotos e espero que vocês tenham gostado também.
Todas as informações você pode conseguir aqui.
Agradecimentos especiais à Lucas pelas fotos maravilhosas alcançadas, ao casal da lente Flávia e Ewerton, à minha irmã e meu cunhado e ao Natan que é claramente o melhor guia turístico que você respeita.
Vejo vocês no próximo post.
Beijos.



julho 17, 2017 2 comentários
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Olá, sou a Lari e tenho 27 anos - e há mais de quinze anos escrevo algumas coisinhas para internet. Sou formada em Relações Públicas e trabalho com marketing de influência. Adoro consumir cultura e divulgar dicas por aí.

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