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Larissa Honorato

Esse começo de 2017 está sendo um turbilhão de emoções para dizer o mínimo. É uma fome de esperança e um desespero agoniante, é um tal de achar que tudo vai dar merda ou que tudo vai dar certo.
Está difícil de se organizar e, principalmente, manter o tão sonhado equilíbrio. Por isso, eu vim aqui falar para vocês o que eu tenho sentido esses últimos tempos no Taking Stock desse mês.

Foto: Instagram, me siga por lá também @queridaasquini

Lendo: a autobiografia da estilista revolucionária Vivienne Westwood. Está sendo incrível, para dizer o mínimo, e assim que eu acabar eu pretendo falar bastante sobre ele.
Também tenho lido bastante as postagens da Thais Farage e da Tchulim no Instagram.

Assistindo: estou tentando cumprir minha enorme lista de filmes e séries - que nunca para de crescer - e esse mês assisti Moana, The Crown e The Neon Demon.

Foto: Pinterest
Ouvindo: basicamente estou focando em artistas que tocarão no Lollapalooza desse ano, - falei um pouco sobre aqui - Far From Alaska - que você precisa ouvir - e muito, muito, muito grunge.

Amando: me informar um pouco mais sobre absolutamente tudo desde teoria das abelhas, remédios caseiros à política, economia e veganismo. Às vezes entro em parafuso, mas tudo bem - hahaha.

Pinando: imagens de looks, fotografia e café. Sonhando em usar um salopete tomando café com uma Canon na mão - pouco boba, né mores.

- ̗̀ it's a beautiful day ̖́-:
Foto: Pinterest
Comendo: a menor quantidade de carne possível, comendo muita verdura e incluindo mais frutas na minha alimentação. Estou me sentindo muito bem meeeesmo.

Desejando: que mundo seja mais tolerante e cheio de amor.

Necessitando: ser mais calma e me organizar mais com mais calma - confuso, né?

Pensando: em confiança, imposições de gênero e sexualidade, e como fotografia pode ser linda e complicada.

Sentindo: ansiedade, além da conta.

Tentando: me organizar para ter postagem 3 vezes por semana no blog e 1 vez por semana no canal. Que a deusa me guie.

Agradecendo: apesar de toda a ansiedade e dificuldade, estou grata por conseguir manter meu equilíbrio mesmo estando numa corda bamba.

É isso pessoal, espero que tenham gostado do post e vejo vocês no próximo. Não se esqueçam de me acompanhar em todas as redes sociais - só clicar nos logos espalhados pelo blog - e ficar ligado aqui no blog.
Tenham uma ótima semana e vejo vocês na quarta-feira.
Beijos!

janeiro 30, 2017 No comentários
Eu sou completamente apaixonada por música e diria que vai até um pouco além disso: é como se eu me alimentasse dela todos os dias.
Gosto de me permitir conhecer músicos novos - seja lá uma formação recente, uma variante de gênero nova ou uma banda velhaça que eu não conhecia - e sempre sinto que há uma necessidade gritante de divulgar bandas, cantores ou duos.
Ouço, principalmente de gente mais velha, que o rock está morrendo e não existe bandas novas, consistentes e boas. Bem, amante da música que sou percebi que falo relativamente pouco do assunto aqui e ele se faz necessário.
Foto por Jomar Dantas
Ouvi falar de Far From Alaska entre final de 2014 e começo de 2015 quando por algum acaso li "Dino vs Dino" em algum lugar e gostei do nome da música (isso realmente me pega na maioria das vezes). Quando eu ouvi a música, foi a definição de "eargasm" (ou orgasmo de ouvido).


A música estava salva em "Favoritos" no Youtube e eu ouvia praticamente todo dia. Por alguma razão, não procurei saber mais sobre a banda e parei de ouvir a música: péssima escolha.
Perto do meu aniversário vi que o Scalene - outra banda que se você não ouve muito, deveria - estava divulgando uma música em parceria com o FFA. Despretensiosamente coloquei os fones e ouvi: melhor escolha.


A partir daí tomei vergonha na cara e joguei a banda no Google. Fiquei me sentindo muito mal quando vi que todas as músicas do CD "ModeHuman" estavam ali, prontas para ouvir só apertando um botão - coisa que admiro em banda é se render a streamings e afins, mas isso é papo pra outra hora.


OBS.: primeiramente: fora Temer, segundamente: olha a letra dessa música, escuta essa música, sente essa música, me perdoem, mas: puta merda!
Como prefiro recomendar bandas depois de tê-las visto tocar ao vivo, dessa vez não foi diferente porque no final do ano passado fui ao Rolling Stones Festival - que só tinha banda nacional foda, parabéns aos envolvidos - e me apaixonei.
Foto por Larissa Honorato // Querida Asquini
Um bando de nerds em cima do palco; uma mulher que não faz o tipo rockeira gostosa - porque até nisso nós somos sexualizadas - cheia de tatuagem, uma camiseta de arco-íris e o crachá/credencial preso na calça, girava de um lado pro outro no palco num tique meio Alanis Morissette.
Quando ela abre a boca e é como se você descobrisse pelos que nem sabia que existiam. É como se o céu e o inferno fizessem as pazes - porque ela tem a voz rouca, ríspida e doce tudo ao mesmo tempo. É um pouco como se a gente pudesse ter uma Janis Joplin brasileira e na nossa época. Não dá pra explicar.
Não dá pra explicar a banda em si. Todos eles. Como eu disse, um bando de nerds que provavelmente sentiam que não pertenciam a nenhum lugar e agora carregam com si um bando de esquisitos que sentem que pertencem a algum lugar. Que sentem a música, a política, a raiva e a esperança. Que sentem o amor, a coragem e a liberdade.
Estúdio nenhum faz jus à voz da Emmily (vocalista), nunca vi ninguém - nenhum homem ou mulher - chegar ao nível dela - e vocês bem sabem que eu sou rata de show.
Peço que ouçam com atenção porque, apesar do inglês tinindo, eles são do Rio Grande do Norte - e a coisa mais bizarra é quando param de cantar e falam com o público naquele sotaque gostoso e arrastado.
Ouça outras músicas: Thievery // Deadmen // Chills

Espero que tenham gostado do post e se tiverem sugestões sou toda ouvidos - literalmente. Beijos!

janeiro 27, 2017 No comentários
Uma das coisas que me deixa mais feliz no mundo é ler - não só livros como poemas e letras de música. Dá um quentinho no coração entender um pouco mais sobre a mente e os sentimentos das pessoas, de me sentir compreendida enquanto folheio as páginas, de sentir que faço parte de algo.
No final do ano passado a Camila do Menina da Estrada me desafiou com a TAG "4 livros em 4 elementos". Essa é a primeira TAG que eu respondo - e eu amo esse tipo de post em outros blogs - então espero que vocês gostem.

ÁGUA
A MENINA QUE FAZIA NEVAR. McCleen, Grace
Imagem: Divulgação
Eu gosto de um tipo específico de livro e gosto do fato que eles me fazem refletir. Esse é um dos meus livros favoritos.
Conta a história de Judith que vive com um pai extremamente religioso, sofre bullying na escola e sente-se incompreendida e sozinha. Por isso ela cria em seu quarto uma miniatura do mundo que chama de "Terra de Leite e Mel" e o organiza do jeito que acha melhor.
O livro é fantástico porque, aos olhos de uma criança, a narrativa nos faz pensar sobre fé, religião, infância e família. É lindo.
E ah, você entenderá o título quando ler a obra inteira.

FOGO
EM CHAMAS. Collins, Suzanne
Imagem: Divulgação
É difícil pensar em livros com o elemento fogo. De qualquer forma, apesar da falta de criatividade, este é um livro que marcou muito uma fase da minha vida. Aliás, a trilogia como um todo me marcou.
A continuação de "Jogos Vorazes" me fez praticamente enlouquecer, já que narra a participação de Katniss e Peeta no "Massacre Quartenário" - uma edição especial dos Jogos que conta unicamente com a participação de vencedores.
Além do título ter tudo a ver com o elemento, tudo no livro pega fogo - literalmente.

TERRA
O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO. Salinger, J. D.
Imagem: Divulgação
Certamente outro livro que merece um espaço especial no coração, principalmente se você gostou de "As Vantagens de Ser Invisível".
O romance conta a história de Holden Caulfield que vive os conflitos com a família, estudos, e sua visão de mundo.
Honestamente, é uma das melhores abordagens que eu já vi sobre a perda da inocência e a frustração por isso. A vontade de salvar o mundo e ao mesmo tempo de achar que nada tem mais solução.
O título do livro também só faz muito sentido se você lê - não vou contar o porque, pois considero spoiler.

AR
PASSARINHO. Chan, Crystal.
Imagem: Divulgação
Na minha opinião, se você já sentiu que seu irmão era o favorito ou que você tem muitos conflitos familiares, você precisa ler esse livro agora.
Vejo várias pessoas por aí que têm uma relação muito complicada com a família - não sou uma dessas, ainda bem - e a narrativa mostra o favoritismo por um filho que nem está mais ali.
O livro conta a história de Joia cujo irmão morreu no dia em que ela nasceu e sempre viveu à sombra da tragédia e da falta de carinho dos pais e do avô. É sobre favoritismo, sobre se arriscar e sobre família.
Escolhi o título porque o irmão dela morreu pelo ar.
Acho que todo pai/mãe deveria ler esse livro. E todo mundo que tem irmão também.

É isso gente, espero que vocês tenham gostado e eu convido minha amiga Mari Mallmann do Compra-se Um Fusca, o migo Lulu do Boy-Lit e a Simone do Agridoce Cereja.
Beijos e até o próximo post! ♥

janeiro 23, 2017 No comentários
Nos últimos tempos eu me tornei muito seletiva com os lugares que eu vou comer - simplesmente porque aqui em São Paulo tudo acaba sendo muito caro, ou, se é barato, muito gorduroso.
Estou num processo para virar vegetariana e percebo como é complicado para esse público comprar alimentos saudáveis, sem bacon e por um preço acessível.
Eu raramente saio para comer - só em ocasiões especiais - e procuro ao máximo comer comida feita em casa, mas numa noite calorenta de sábado fui convidada pela minha irmã para conhecer o Castro Burger que fica na Vila Mariana.



O lugar em si já conquistou meu coração por diversos motivos: a disposição das mesas é ótima - e sentar do lado de fora é a melhor experiência de todas; eles seguem valores da cultura LGBT, o ambiente é muito lindo e bem decorado; tem uma garçonete trans - sejamos honestos, quando vemos isso acontecer com naturalidade? - o atendimento é o melhor que tive na vida e a comida, minha nossa...
O clássico poster feminista - tem outra versão em espanhol logo na entrada - e uma mensagem linda "Seja seu próprio tipo de beleza".
Logo que eu peguei o cardápio vi que várias coisas tinham sinalização com um "V" na cor verde, o que significa que essas opções são veganas - mas os carnívoros podem ficar tranquilos que eles também atendem com muito bacon e carne (180g).
Também me diverti muito porque o cardápio é todo com nomes divertidos - minha bebida chamava "Bate Cabelo" (chá verde, gengibre e chia - eu acho) e a dos meninos (meu namorado e meu cunhado) era "Bete Faria".
Eu estava morrendo de fome então escolhi o "Haight Street", um hambúrguer vegano maravilhoso de batata e cogumelos.
Sério, um dos poucos lugares que realmente entendem que comida vegetariana ou vegana tem sabor, tem tempero e tem gosto - e nesse caso muito bom.




Outra coisa que me chamou atenção foi que as bolachas e os lugares americanos são todos feitos por artistas e a cada 3 meses eles mudam o ilustrador - que além de customizar a mesa, tem um lugar enorme todo especial no teto da entrada do restaurante.
E ah, a melhor parte é que você pode pedir pra levar pra casa - eu guento? Eu num guento.



Como se não bastasse tudo isso para me fazer feliz, eu resolvi me arriscar na sobremesa - que infelizmente não estava com opção vegana (eu adoraria experimentar) - que foi uma tortinha de maçã com sorvete.


Sério, eu sou amante de doce e sou muito exigente quando vou comer algum, mas assim que serviram essa coisinha dos deuses na minha frente quentinha, com sorvete derretendo e um gostinho maravilhoso de maçã e canela, fiquei tão feliz que meu coração quase explodiu.

Eu acho que nunca me senti tão em casa em um ambiente comercial quanto me senti ali. Ninguém estava nem aí para a roupa que eu estava usando, se estava aparecendo estria, se eu era gorda ou magra demais, se eu era hétero, homo ou bi. Pela primeira vez eu me senti acolhida - como me sinto na Augusta - e num ambiente cheio de gente diferente, casais se amando e amigos se divertindo com naturalidade.
Pela primeira vez em um ambiente tão "restrito" eu senti que ser diferente é normal, e eu não poderia agradecer mais ao lugar com todas suas fofurices e particularidades. De coração, eu estou realmente apaixonada e indico com gosto.
Fica também o pedido para continuarem sempre assim e pensando no preço - porque, apesar de tudo, eu ainda sou estagiária (hahaha).

Mais detalhes: eles se inspiraram no bairro Castro - San Francisco, Califórnia. Possui acessibilidade para deficientes - estrutura e banheiros, cardápio em braile, valores da cultura LGBT, iniciativas artísticas, bicicletário, pet friendly - quase morri quando soube disso, iniciativas filantrópicas em prol de minorias sociais - tem como ajudar na entrada do lugar.

Endereço: Rua Joaquim Távora, 1517
Contato: Telefone: (11) 5083-1142 // Facebook // Instagram: @castro.burger // Site
Aberto: Seg-Qua: 17h-00h // Qui-Sex: 17h-02h // Sáb-Dom: 9h-02h (servem brunch aos finais de semana).

É isso pessoal, espero muito que tenham gostado e que conheçam o lugar - e assim que conhecerem, postem e me marquem junto com a página deles, ok? Beijos e até o próximo post.

Fotos: Larissa Honorato - Querida Asquini // Lucas Souza (favor creditar se usar, hein?).

janeiro 11, 2017 No comentários
Oi gentes, tudo bem?
Começar um novo ano é sempre algo muito divertido pra mim porque ficamos mais esperançosos, criativos e estabelecemos novas metas/objetivos para o ano que se inicia.
Quando um ano acaba eu amo refletir sobre como eu mudei nele e sobre como o mundo está num todo, e falei sobre 2016 aqui. Pensando nisso achei que seria ótimo e necessário começar 2017 com objetivos estabelecidos na mente de todo mundo e você confere todos no vídeo abaixo.




É isso, espero que tenham gostado. Se você tiver alguma meta, coloque aqui nos comentários que vou adorar ler! Beijos!
janeiro 09, 2017 No comentários
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Olá, sou a Lari e tenho 27 anos - e há mais de quinze anos escrevo algumas coisinhas para internet. Sou formada em Relações Públicas e trabalho com marketing de influência. Adoro consumir cultura e divulgar dicas por aí.

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