instagram tiktok linkedin youtube
  • Home
  • Life Style
    • Moda
    • Beleza
    • Culinária
    • Comportamento
  • Viagem
  • Sobre
  • Contato

Larissa Honorato


Uma das minhas coisas favoritas sobre a cidade de São Paulo é a gama de restaurantes que eu tenho a possibilidade de visitar algum dia, entretanto por não comer carne vermelha, sempre passo algum tipo de perrengue por não ter opções vegetarianas no cardápio e eu realmente acho que muitos restaurante estão perdendo clientes por não mirarem nesse público.
De qualquer forma, uma amiga minha me disse que conhecia uma hamburgueria muito charmosa e que tinha o melhor hambúrguer do mundo e eu fiquei muito curiosa para conhecer.
Era o tão conceituado nas redes sociais: O'Burguer.
Ao chegar lá confesso que me senti um pouco irritada pelo tamanho da fila, tempo de espera, pela ignorância da recepcionista e por ignorarem o fato de estarmos com as avós da minha amiga lá e necessitavam de um atendimento especial, mas assim que saquei a câmera para fotografar o estabelecimento o gerente surgiu com duas cadeiras para as vovós e senti uma leve melhora no atendimento: poxa galera, sério que precisa "uma ameaça de exposição" para vocês tratarem todo cliente como único?



Para compensar o descaso da recepcionista, ao entrarmos fomos atendidos na mesa com muita atenção e carinho, além de ser completamente esclarecedor em relação aos nossos pedidos e dar sua sincera opinião sobre os lanches, o garçom me deixou super a vontade para fotografar - o que normalmente não acontece porque câmeras podem ser bem intimidadoras.
O ambiente do restaurante logo ganhou meu coração por ter uma temática vintage/retrô: o cardápio era uma capa de LP, havia quadros espalhados por todos os lugares, os lugares americanos contavam histórias sobre figuras importantes e o banheiro era exatamente o banheiro dos meus sonhos.


Eu poderia viver nesse banheiro facilmente.
A minha escolha do cardápio foi obviamente a mais rápida por motivos de: só havia uma opção vegetariana no cardápio e nenhuma vegana - foquem nessa galera, eles comem bem, vai por mim.
Entretanto, mesmo se houvesse outra opção eu posso afirmar com muita força: até agora eu não comi nenhum hambúrguer vegetariano em São Paulo que fosse tão gostoso quanto esse: hambúrguer de tapioca com geleia de pimenta biquinho e queijo coalho. Eu senti uma emoção tão grande comendo porque era tão gostoso e bem temperado que me senti preenchida - literalmente.
Se alguém cozinha e está lendo esse post: comida vegetariana e vegana precisam ser bem temperadas; não é porque a opção da pessoa é diferente que você deveria servir alface sem tempero. É como esperar que você fique contente em receber um pedaço de picanha crua quando ela poderia estar assada e bem temperada.
Parabéns aos envolvidos por uma das melhores coisas que eu já provei na minha vida: crocante, levemente adocicado e muito saboroso. E ah, ignorem a presença do guardanapo ao lado do prato.


Outra coisa que eu amei foi a porção de batata frita que era gigantesca e o garçom teve a gentileza de servir o cheddar e o bacon bem separadinhos da batata para que eu pudesse comer.
Também servem a melhor pink lemonade da vida já que a mesma vem com gelo seco e algodão doce - obviamente era sábado, eu não dirijo e sou maior de dezoito anos então completei a minha com um shot de vodca. É um espetáculo a parte.
A pink lemonade que você respeita.
Para os carnívoros de plantão: eu não vi nenhum lanche em nenhum momento que fosse pequeno ou não parecesse apetitoso para quem gosta.
São bem servidos e o atendimento é muito rápido, além de tomarem todo o cuidado de questionarem o cliente sobre o ponto ideal da carne para seu lanche.
Este lanche é o BBKing e sim, o pão é preto e dentro está cheio de anéis de cebola e queijo. Além disso, o molho tem um leve toque de pimenta.
Esse é certamente um dos maiores lanches que já vi em fast food. Dentro tem tem muito cheddar e costela.




Este é um dos hambúrgueres tradicionais da casa: Al Capone. Conta com a presença de hambúrguer de costela bovina, cheddar, molho barbecue, bacon e cebola caramelizada no shoyo.
Informações técnicas e considerações finais: o tempo de fila de espera varia um pouco, mas durante o final de semana falo para você ir com calma porque com certeza demorará no mínimo uma hora para conseguir se sentar e ser atendido.
Os preços dos lanches são bastante salgados na minha opinião custando em média R$35-40 reais - somente o lanche. Porém pela qualidade do prato e tamanho servido, acredito que valha a pena.
A hamburgueria fica no bairro de Moema na Avenida Moaci, 806 e fica aberto todos os dias da semana.
Até agora nenhum lugar bateu esse lanche vegetariano, será que vamos ter que começar uma competição? Eu acho válido! Qual hambúrguer vegetariano favorito de vocês? Comenta aqui para mim.
Espero que tenham gostado e para mais informações acesse a página do O'Burguer no Facebook.
Vejo vocês no próximo post. Beijos.
Fotos: Larissa Honorato
Agradecimentos: Amanda Silva, Matheus Leite e Lucas Souza.
*Caso use quaisquer uma dessas imagens, favor creditar.

agosto 22, 2017 No comentários
Faz bastante tempo que eu não trago o que estou ouvindo ultimamente e acredito que o Taking Stock é uma parte muito importante do blog, porém pretendo voltar com ele em outro formatinho.
Enquanto isso, percebi que muitos de vocês gostam das minhas indicações musicais então resolvi voltar nesse post rapidinho falando os meus vícios atuais.
Eu já falei sobre o FFA por aqui e não me canso de trazer o cenário musical atual - e nacional - afinal, bandas boas precisam ser enaltecidas por nós por diversos motivos.
Diferentemente do primeiro disco, ModeHuman, este é muito mais comercial e com muito mais peso. Deixando um pouco de lado o jeito cru e independente do começo da carreira, Far From Alaska teve uma produção maravilhosa nesse último disco com a Sylvia Massy que produziu bandas como System Of A Down e Red Hot Chili Peppers - tá bom para você?
Meus destaques ficam para Monkey que possui uma ponte com efeito de disco "pulando" que enche a gente de agonia e explosão. E claro, o single Cobra que tem o vocal rasgado e maravilhoso de Emmily combinado com as guitarras.



A segunda banda que eu estou completamente obcecada - e com a glória do universo virá ao Lollapalooza 2018 - é o Royal Blood.
Desde o primeiro disco - aclamado pela crítica - eu ouvia a banda repetidas vezes até que esse ano - finalmente - lançaram o segundo disco que, acreditem ou não, é ainda melhor que o primeiro.
Assim como Twenty One Pilots, a banda na verdade é um duo exótico formado por baixista/vocalista e baterista. E se você está se perguntando: como um baixo soa tanto como uma guitarra? A explicação está no set de pedais e nos amplificadores usados pela banda - é genial e perigoso.
Em um mistura doida de blues, hard rock, stoner e rock de garagem o som é cativante e com letras bem escritas. As minhas favoritas são Hook, Line, Sinker, She's Creeping e I Only Lie When I Love You.


Bem gentes, por enquanto é isso. Vocês podem acompanhar tudo o que eu escuto pelo meu perfil no Spotify.
Espero que tenham gostado e se tiverem indicações, por gentileza, deixe nos comentários porque eu amo música.

agosto 08, 2017 No comentários
Esses dias o secador de casa quebrou e foi um terror porque usamos praticamente todos os dias para fazer escova e deixar os cabelos lisos e, como se não bastasse, a chapinha também não estava das melhores e eu ia sair a noite.
Confesso que na maior parte do tempo eu tenho uma auto estima inabalável e realmente me acho "um mulherão da porra", mas diante daquela situação, parecia que meu mundo ia acabar e eu seria a mulher mais feia do passeio: tudo isso porque eu nunca deixo meu cabelo natural - que é cheio de "cachos" e bem armado.


Pois bem, meu cabelo secou naturalmente e fiz jus ao meu signo: uma baita jubona de leão bem cheia e bagunçada. Pronto, lascou. Prendi em rabo de cavalo e fui almoçar ouvindo comentários sobre como meu cabelo estava bagunçado e "o secador temporário daria um jeito" e aquilo me murchou tanto que simplesmente liguei a chapinha - quebrada - na tomada e fiquei tentando alisar os cachos por pelo menos uma hora - inutilmente.
Na hora de sair ele estava aparentemente comportado, mas ao pegar dois minutos de vento ficou mais estranho ainda: metade liso, metade ondulado e com um frizz desgramado. Daí a minha solução foi fazer um coque - e eu não sou muito fã de prender o cabelo - e passei o resto do passeio assim.
No dia seguinte eu entendi o terror das cacheadas com o famoso "day after" porque parecia que cachorros tinham lutado na minha cabeça. Estava quase chorando quando falei: vou passar um creme para pentear, umedecer com protetor antitérmico e ver no que vai dar. Tive aquele pensamento "bem otimista": pior do que está, não fica.
Eis que quando soltei meu cabelo parecia coisa de filme - eu juro - e os cachos estavam lindos - daquele jeito que a gente sempre sonha quando faz babyliss. Fiquei me olhando no espelho sozinha e escorreu uma lágrima porque eu finalmente entendi porque a transição capilar é tão emocionante para as meninas: o tanto de dedo apontando na sua cara falando que aquela bagunça não é divertida ou linda, é bizarro.



Eu sempre gostei muito do meu cabelo liso e fazia anos que eu não o deixava natural - acredito que a última vez tenha sido em 2013 quando estava na praia -, mas até então não tinha visto o quanto eu estava escrava do secador - porque eu não uso chapinha.
E um cabelo - por mais besta que seja - me fez tomar outra decisão (nesse pulo de coragem de me deu) que foi a de não continuar na faculdade nesse semestre. E sim, eu sei como diploma é importante na nossa geração e que eu já parei uma vez e que eu já vou fazer vinte anos, mas acontece que quando eu não estou feliz com alguma coisa, eu priorizo todas as outras que não são minha felicidade tais como o bem estar de todo mundo, trabalho, faculdade, títulos e mais títulos.



Eu nunca tomei uma decisão tão minha quanto essa porque eu olhei para dentro e disse: você está feliz? Você se sente completa? Isso faz algum sentido para você? Porque eu não sei se vocês sabem, mas eu trabalho dez horas por dia e atravesso a cidade para estudar numa faculdade que está sendo sucateada e jogando meu dinheiro fora.
Pensei em tudo isso e teve um plus: desde que eu comprei a câmera, não tive tempo de estudar fotografia que é um sonho meu desde que eu tinha dez anos. E é isso que eu vou fazer esse semestre: eu me dei tempo de presente. Tempo este que nunca apreciei desde que comecei o ensino médio.
Então é, vou estudar um pouco fotografia, fazer uns cursos de jornalismo de moda, tirar foto das minhas amigas, família e namorado. Vou me curtir.

Nessas fotos eu estava com o violão na mão - aprendi a tocar com quatorze anos -, mas faz bem uns três anos que não toco sozinha, apreciando meus dedos tortos e minha voz melódica. Depois dessas fotos e desse dia - tudo por causa de um cabelo - que eu decidi que eu me merecia de presente.
E você se merece também porque, por mais que sonhos não encham a barriga, nós enchemos o coração com eles e é isso que nos mantem vivos - e acreditando.
Obrigada Vic Ferreira por ter me influenciado a me sentir livre com a minha jubona - que prometo deixar natural mais vezes daqui para a frente, e vou deixá-la crescer -, por ser linda por dentro e por fora e que, se não fosse pelo seu tom de pele e tipo de cabelo parecido com o meu, eu jamais me sentiria tão linda quanto me senti com os cachos/ondas. Obrigada de verdade.
E ah, mais uma revolução para mim: meus peitinhos naturais estão sem bojo nas fotos - o que é realmente um milagre.
Fotos por Lucas Souza // No look: Calça cintura alta - Lança Perfume | Regata: Forever 21 | Top: Colcci // Maquiagem: Delineador - Quem Disse Berenice | Batom: Paola - Pausa Para Feminices

Até o próximo post!


agosto 03, 2017 1 comentários
Se tem algo que é no mínimo perturbador nessa vida, esse algo é ser mulher. Acho que estamos lutando diariamente, a cada minuto para ter o nosso lugar que supostamente é nosso por direito - pelo simples fato de sermos iguais, só que com uma vagina - e constantemente passamos por situações que são no mínimo constrangedoras.
Achei legal contar uma história no vídeo - bem estilo Jout Jout mesmo - querendo conversando com meninos e meninas que me acompanham - já falei isso antes, mas meu público masculino é bem grande (41%).
Então se você acha que eu deveria começar o #ManualDoCaraManeiro me deixe nos comentários do vídeo ou daqui do post porque é bem importante para mim - e acho que renderia bons vídeos, inclusive com participações especiais, o que acham?


E ah, só para deixar avisado que muito provavelmente vou tentar o #BEDA dessa vez - que é blogar todos os dias de agosto. Não sei se vou falhar miseravelmente, mas vamos lá.
Não custa tentar.
Vejo vocês amanhã. Beijos :)

agosto 01, 2017 No comentários
Newer Posts
Older Posts

SOBRE

SOBRE


Olá, sou a Lari e tenho 27 anos - e há mais de quinze anos escrevo algumas coisinhas para internet. Sou formada em Relações Públicas e trabalho com marketing de influência. Adoro consumir cultura e divulgar dicas por aí.

Follow Us

Labels

beleza comportamento culinária data especial decoração dicas dicionario fashion diy estilo feminismo filmes e séries indicação literatura lollapalooza look moda moodboard música netflix novidades da semana playlist política quemdisseberenice redlipsday resenha resenhas saúde tag taking stock trend alert turismo vídeos wishlist

recent posts

Blog Archive

  • ►  2023 (4)
    • ►  setembro (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  março (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2022 (19)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (2)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (9)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
  • ►  2021 (2)
    • ►  fevereiro (2)
  • ►  2020 (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  abril (1)
  • ►  2019 (6)
    • ►  outubro (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2018 (19)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (2)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (5)
  • ▼  2017 (34)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (1)
    • ▼  agosto (4)
      • O Melhor Hambúrguer Vegetariano De Sampa
      • Nos Fones, On Repeat
      • Vá E Faça
      • Vídeo: Não Seja Esse Cara
    • ►  julho (4)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (5)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2016 (91)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (12)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (11)
    • ►  junho (14)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (5)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (3)
FOLLOW ME @INSTAGRAM

Created with by ThemeXpose