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Larissa Honorato


Faz bastante tempo que estou em busca de produtos que me ajudem a deixar meu cabelo mais forte e confesso que essa luta está sendo mais difícil do que eu pensava.
Prometo fazer um vídeo sobre isso porque tenho muito o que falar, mas já adianto que sofro de hipersensibilidade na pele, então isso me limita muito na hora de comprar qualquer cosmético.
Antes de cortar o cabelo eu estava numa tentativa - frustrada - de deixá-lo abaixo da altura da cintura e sofria muito com queda e fios quebrados. Tomei remédio, mudei de shampoo várias vezes, não lavei com shampoo, hidratei, nutri e fiz tudo o que a minha dermatologista tinha me falado pra fazer e realmente melhorou, porém meu cabelo estava péssimo e tive que cortar bem curtinho.
Com o corte eu esperava praticamente zerar a queda e a quebra, mas infelizmente isso não aconteceu. Foi então que recebi de presente da minha irmã a linha "Reparadora Aromacologia" (shampoo e condicionador) da L'Occitane.
O QUE PROMETE?
"[...]Nova fórmula contém um complexo, feito com cinco óleos essenciais (ylang-ylang, laranja doce, lavanda, gerânio, angélica) que ajuda a reparar a fibra capilar.[...]Benefícios: cabelos limpos, mesmo os mais danificados; cutículas suavizadas; fios reparados; a fibra capilar é reconstruída, reforçada e protegida contra quebras."


MINHAS CONSIDERAÇÕES:
O cheiro é extremamente maravilhoso. Sério, eu nunca senti um cheiro tão gostoso e duradouro no cabelo porque, pelo menos comigo, eu só sentia no dia que lavava e olhe lá. 
Logo nas primeiras lavagens eu percebi muitos fios fininhos e quebradiços caindo, mas raramente encontrava um fio mais grosso no meio da queda e, depois de algum tempo, eu senti meu cabelo muito muito muito mais brilhante - o que pra mim é algo essencial já que meu cabelo fica opaco com muita facilidade.
Como o shampoo é transparente e faz bastante espuma, não recomendo o uso diário da linha porque corre o risco das pontas ficarem ressecadas.
Meu cabelo é oleoso na raiz e ressecado nas pontas, e com a grande maioria esmagadora dos shampoos posso ficar no máximo dois dias sem lavar o cabelo - e no segunda já está bom pra fazer ovo - porém senti que ele segurou muito bem a oleosidade e consegui ficar dois dias e meio sem lavar, não ficando nem com aspecto de sujo e nojento.
RECOMENDO?
Sim, bastante. Principalmente se você sofre com queda capilar.
PREÇO:
Você pode comprar os produtos clicando aqui mas já aviso que o preço é salgadinho e recomendo você economizar e não usar em todas as lavagens - altere com outro shampoo e condicionador que você gosta.

É isso pessoal, espero que vocês tenham gostado e até o próximo post.
outubro 27, 2016 No comentários
Numa mesa de bar repleta de homens e mulheres de cerca de vinte anos, os garotos nos contam suas experiências - um tanto quanto bizarras - com masturbação. Os buracos em que o dito cujo foi enfiado, cremes que não deviam estar ali, depilações frustradas e a lista de furadas - literalmente - é tão grande que eu e as meninas ficamos com falta de ar de tanto rir. É tão natural...
Daí no meio do assunto chega o tal do filme pornô. Polêmico filme pornô. As meninas rolam os olhos e soltam uma risada abafada.
"Vocês gostam daquilo mesmo? Tipo como vocês fazem? Ou vocês nem fazem?". A pergunta brota como feijão no algodão da boca de um rapaz e imediatamente encaro todas as meninas. Todas estão com a mesma reação: as bochechas travadas, uma vontade de rir e abaixar a cabeça ao mesmo tempo, uma vontade imensa de realmente contar como funciona, mas uma vergonha - involuntária - sem tamanho.
Uma delas até descontraí e conta muito por cima que as meninas não são como nos filmes pornôs e que detestam quando os caras reproduzem - ou tentam - com elas. Diz também que é questão de um ensinar o outro na hora, mas é isso e o assunto morre ali. Nenhuma delas responde. Nem eu que sou tão feminista e a favor da libertação do corpo feminino consegui falar. Algo de errado não está certo.
Claro, não iria rolar um tutorial falado sobre masturbação feminina - apesar de muitos caras precisarem de descrição detalhada -, mas ninguém se pronunciou da forma solta e descontraída dos meninos. Não foi natural. E isso acontece numa roda só de meninas também, são raras as vezes em que alguma garota se pronuncia sobre o assunto com tranquilidade.
Painel maravilhoso feito por alunos - que não sei quem são - no corredor de entrada da minha faculdade (FMU Vila Mariana).
Desde muito pequenas somos ensinadas a não gostar de determinadas coisas e uma delas é nosso corpo. Nosso próprio corpo, só nosso. Somos constantemente colocadas umas contra outras, influenciadas a nos odiar por nossos corpos e não usufruir deles para sentir prazer. Sozinhas, só nós, nos conhecendo. Mulher que se masturba é puta, não vale nada e, se fala sobre isso abertamente sobre, é nojenta, mal educada...
É por essa vergonha involuntária que nós nos masturbamos menos que os meninos, não porque não sentimos tanta vontade, mas sim porque achamos - também involuntariamente - que é um guilty pleasure (prazer criminoso, culpado; algo que não deveríamos gostar, mas gostamos). Por isso que deixamos pra lá mexer nos seios, na barriga, nas coxas, na vagina.
Eu li diversas publicações sobre Outubro Rosa e como as meninas deviam se tocar mais e todas elas com um cunho muito politicamente correto sobre apenas apalpar os seios como um exame. Honestamente, pra mim não é assim que funciona. Você só vai apalpar os seus seios se tiver vontade de fazer isso e sentir prazer de fazer isso com você com uma certa frequência como tudo na vida: se você gosta, você repete.
Você só vai perceber se tem algo errado porque mexe neles constantemente e num desses momentos de descoberta sentiu algo que não devia estar ali.
Porque o outubro pode ser rosa e conscientizar, mas você precisa fazer isso todos dias, semanas e meses. Você precisa se conhecer e o mês, na minha opinião, serve pra te lembrar disso. Não pra ser um robozinho que põe a mão no seio de uma forma mecânica.
Porque enquanto eles se tocam a gente sente culpa e não faz o mesmo. Enquanto eles gozam nós ficamos com medo de mexer nos seios e ser tarde demais.

P.S.: fica aqui meu recado a todas as mulheres sobre o Outubro Rosa, para mais informações sobre o câncer de mama clique aqui. E ah, depois de ler esse texto, você já sabe o que fazer ;) #peganopeitinho.


outubro 19, 2016 No comentários
Foto: El Estimulo
Achar bandas legais alguns anos atrás era bem mais difícil do que hoje em dia. Não tínhamos Spotify e qualquer indicação era super bem vinda já que para baixar música levava um século e tinha que valer a pena o tempo e a internet investida - os vírus adquiridos também.
Numa das minhas caçadas virtuais no Tumblr em meados de 2008 eu vi uma foto da banda e fiquei interessada - afinal, bandeira britânica, estilo alternativo e música nova era tudo o que nós queríamos quando éramos adolescentes.
Acredito que a primeira música que eu ouvi foi "She Moves in Her Own Way" e logo em seguida fui pesquisar sobre e acabei ouvindo "Naive" e posso dizer que foi paixão ao primeiro play.
Ainda não tínhamos muitas informações sobre a banda, mas em um reblog falando sobre os Kooks eu descobri que o nome da banda era originado de uma música do David Bowie - e fala sério quem não gosta de quem gosta do Bowie boa gente não é.



Em 2009 eu soube que eles viriam para São Paulo tocar no falecido Via Funchal e nem pedi para minha mãe porque o único show que eu tinha ido até então era High School Musical no estádio do Morumbi em 2007 e um show do Rappa no Sesc e obviamente ela não me deixaria ir sozinha num show de uma banda que ela nunca tinha ouvido falar.
Sofri calada e continuei acompanhando todos os trabalhos até que em 2015 teve o Lollapalooza e me senti realizada quando estava com os ingressos na mão pronta para assistir o show.

Uma das únicas fotos que ficou decente durante o Lollapalooza 2015. Foto por: Larissa Honorato/Querida Asquini.

Certamente foi um dos shows que eu mais dancei e pulei na vida porque era aquela vontade acumulada e muito indie tocando alto numa vibe que só o Lollapalooza sabe fazer.
A banda é tão completa no palco que é impressionante de se ver e ouvir. Luke - o vocalista - sabe como conduzir o público de uma forma alegre e ao mesmo tempo contida - no melhor estilo britânico - coisa que eu senti muita falta quando assisti o Arctic Monkeys em 2014: ser indie-alternativo-depressivo-alegre e entreter o público sem parecer antipático.
Todo mundo que curte dançar um bom indie certamente já rebolou a bundinha em frente ao espelho enquanto cantava "Naive" ou se sentiu bad girl/boy cantando "Bad Habit" e é justamente por isso que você deve ir ao show deles: é como se você estivesse dançando e cantando no seu quarto só que acompanhado de um monte de gente que é tão esquisita quanto você e tem coisa melhor do que isso num show: se sentir livre pra dançar e cantar do jeito que achar melhor?



A música foi feita em homenagem ao pai do Luke e a letra é tão amorzinho quanto a melodia.


Certamente Sway é uma das minhas favoritas portanto fica aqui a minha indicação.

The Kooks tem apenas quatro álbuns de estúdio e doze anos de carreira. Na minha opinião Konk e Listen são os dois melhores e você pode ouvi-los no Spotify.
Pra quem quiser ter essa experiência maravilhosa basta garantir seus ingressos aqui porque os caras tocam em Sampa em 26 de outubro e no Rio de Janeiro em 27 de outubro.
Se você for, depois me conta o que achou!


outubro 14, 2016 No comentários
Foto: Pinterest
Palavra bonita e sem tradução para outras línguas. Sau-da-de. É mais do que simplesmente sentir falta e que, quando criança, vivia perguntando a mamãe o que significava.
Certa vez ela me disse chorando que era algo doído demais e que esperava que eu nunca sentisse aquilo - tudo isso enquanto abraçava e beijava meu porta retrato que tem a foto dela com o vovô no seu aniversário de dezoito anos.
Achei estranho porque ela sorria enquanto chorava, amava enquanto doía e abraçava o ar de uma forma tão grotesca que parecia que vovô se materializaria ali diante de nós.
De certa forma eu a entendia porque eu sentia falta do vovô mesmo sem nunca ter o conhecido. Sentia a tal da saudade.
Cresci e com o tempo minha colega de sala mudou-se para outra cidade e eu sentia saudades da risada rouca e das canetas coloridas dela nas aulas de história.
No fim do ensino fundamental foi quando a conheci de verdade. Ela veio de todas as formas e cores e doeu e dói todos os dias quando me lembro do meu companheiro peludo de infância que me implorava pão de queijo, lambia-me a cara e me amava mesmo quando eu acordava de mau humor. Boa e ruim, tudo assim bem doido mesmo.
No mesmo ano minha melhor amiga mudou de país. No ano seguinte parei de falar com alguém da minha família e nesse mesmo ano minha avó se foi.
Se tem uma coisa que eu descobri sobre essa tal saudade é que ela vem do nada e sem nenhum aviso de gatilho: um toque, um cheiro, um sabor, uma música, uma foto, um sotaque. Ela não sinaliza se será do tipo dolorosa que te impede de sair da cama e dói até para respirar ou se será aquela que te deixa tão inspirado a ponto de escrever uma linda carta, ou se será as duas ao mesmo tempo - nesse caso te desejo sorte.
Porque ela pode ser chuva passageira ou tempestade duradoura, cafuné ou um soco no estômago e você nunca sabe realmente porque uma hora ela está ali quietinha te fazendo bem e outra hora ela vem com tudo - mas em qualquer uma das duas ela está ali para te dizer que tudo aquilo foi real.
A saudade que sinto dos que se foram "de vez" é algo indescritível e acho que é diferente para cada pessoa. Minha vida é divida em duas: o antes e depois. Constantemente me pego imaginando o que achariam dos meus amigos e namorado e como seria a vida de todos depois de conhecê-los. Adotei um método extra de julgamento me baseando nos que se foram: "será que vovó iria gostar?".
A saudade que sinto dos que estão aqui, mas não permanecem comigo é boa porque sou realmente grata por ter sido como foi. Eu cresci com a saudade e não sinto que é foi maligna comigo.
Saudade do que não conhecer, do que conheceu e se foi e do que conheceu e mudou. Ela sempre está aqui.
Nesse momento escrevo tudo isso porque é aniversário da vovó e não terei bolo e um dedo do meio gordinho erguido pra mim porque a chamo de velha. Isso dói. Isso é bom. É insuficiente, mas basta porque um dia ela foi e esteve e é por isso que a saudade existe - e é por isso que eu permito que ela fique mesmo que só por um instante.

Larissa Honorato.

outubro 11, 2016 No comentários
Oi gentes tudo bem?
Faz bastante tempo (dois meses, praticamente) desde que eu publiquei o meu primeiro look aqui no blog e eu não fotografei mais desde então - basicamente porque eu tenho que fazer tudo sozinha e improvisar um tripé toda vez que estou bonita pra foto, falta tempo e boa iluminação (pra quem não sabe minha casa é de madeira então ela é bastante escura às vezes); e quando tenho alguém para fotografar eu simplesmente esqueço.


Depois que eu tirei as fotos que eu percebi que a minha regata era a mesma do primeiro look, mas como eu já disse nesse vídeo eu realmente não dou a mínima para a repetição de roupas.
No primeiro post também falei muito sobre a nossa "vergonha" em não publicar nossas escolhas de vestuário porque não é uma compra recente e nem a última tendência e cada vez mais me sinto mais livre para vestir o que eu quero e do jeito que eu quero.


Esse semestre na faculdade eu tenho aulas que me fazem refletir ainda mais sobre meu estilo e minhas escolhas quando se trata do meu guarda-roupa. Sou ainda mais consciente e respeito cada vez mais a origem das minhas roupas e escolho onde vou comprar baseando-me muito mais além do que a etiqueta de preço e o nome da loja.
Sou muito a favor de repassar roupas - doação, bazar, etc - e me sinto muito bem quando recebo uma peça que é a minha cara de outra pessoa - eu nunca levei isso como algo ruim e "de gente pobre". Inclusive essa calça cenoura que eu ando para cima e para baixo era de uma prima minha que quase nunca usou - e a melhor parte: é mega confortável e me deixa muito a vontade.


Eu gosto muito de usar blazer e peças sociais com outras bem casuais e até um pouco "desleixadas". Gosto dessa ideia de que você pode estar chique e urbana ao mesmo tempo, poder ir a um escritório/reunião e também comer um hambúrguer.
No look eu visto: regata cinza - Forever 21 (+ sutiã preto e roxo que sempre dá o ar da graça), blazer com manga 7/8 direto do guarda-roupas da mamãe (que há muito comprou numa loja chamada Delujô que fica na Berrini aqui em SP), calça cenoura que veio da minha prima e não faço ideia de onde ela comprou, tênis bordô, bolsa rosé (sim, mas quase não dá pra ver nessas fotos) de uma loja muito amor na Rua Pamplona (eu não lembro o nome, me desculpem), colar eu comprei com uma tia que revende bijuteria e a pulseira veio da mesma loja da Pamplona que não lembro o nome.

Seja sempre quem você é e transfira isso no seu jeito de vestir. Tenho certeza de que você sempre se sentirá bem.
E ah, o cabelo tá bem curtinho mesmo, mas prometo fazer um post só falando sobre cuidados, porque eu cortei e tudo mais.
Espero que tenham gostado e até o próximo post! ♥




outubro 06, 2016 No comentários

Oi gentes, tudo bem?
Todo mundo falou super mal do mês de agosto - como ele demorou e foi chatinho -, mas se tem um mês que foi bem nhe pra mim foi setembro. Me senti o tempo inteiro como se eu estivesse numa montanha russa louca cheia de subidas e descidas.
Tive que me empenhar bastante na faculdade e acabei deixando o blog um pouco de lado. Fora que, assim como eu falei aqui, esse lance de aparências e seguidores estava me deixando bem desmotivada e acabou que tudo desandou um pouco por conta disso: desanimação.
Espero que outubro seja um mês maravilhoso - e estou sentindo que será.

Eu estou lendo um livro maravilhoso para a faculdade chamado "Moda e Sustentabilidade: Design para mudança" da Kate Fletcher em que me faz pensar constantemente sobre hábitos que temos em relação a moda e ter ideias bem loucas para mudar. Também li "Garota, Traduzida" da Jean Kwok e em breve terá resenha dele aqui.
Tenho lido poucos blogs ultimamente, mas no fim do mês descobri o maravilhoso Café de Beira de Estrada que possuí textos lindíssimos e reflexões maravilhosas sobre a vida - no estilo que gosto de fazer aqui.
O maravilhoso mundo dos filmes e séries me conquistou com Narcos - que já estava assistindo antes - e conteúdos de moda - que não tem na Netflix - como Cinderela em Paris, Valentino: O Último Imperador e Yves Saint Laurent.
Scars - Miley Cyrus: uma nostalgia bateu em mim esse mês e fiquei escutando essa música repetidas vezes e me lembrei da fase em que eu era completamente apaixonada por Miley Cyrus.
You Know You're Right - Nirvana: virou até legenda de foto de Instagram. Nirvana é maravilhoso e eu amo desenterrar músicas grunges que estão paradas há muito tempo na biblioteca musical.
Feels Like We Only Go Backwards (Tame Impala Cover) - Arctic Monkeys: porque eu nunca me canso de ouvir essa versão.
Unconsolable - X Ambassadors: eu tirei um tempo para ouvir mais da banda e eles me conquistaram apesar de serem bem mainstream a lá Imagine Dragons, mas o som é bem gostosinho.
Handshake - Two Door Cinema Club: é difícil ouvir músicas novas quando você está na vida corrida então eu me apego as antigas e foi assim com 2DCC. Uma das primeiras bandas que eu descobri o estilo que eu gosto de ouvir - e espero vê-los no Lollapalooza desse ano.

Pensar em mim e me resolver comigo mesma. Cada vez mais eu amo o silêncio e a calmaria que ele me provoca ao mesmo tempo que me deixa maluca com o tanto que eu penso rápido. Estou amando aprender a respeitar minhas ansiedades e ajudar outras pessoas.
E ah, meu novo cabelo. ♥
Confesso que esse mês eu não pinei quase nada esse mês, só muitas fotos de cabelo, decoração e fotografia. Você pode me seguir no Pinterest clicando aqui.
Comendo/Cozinhando: estou comendo muito bem ultimamente e é muito raro eu comer junk food. A única coisa que não largo de jeito nenhum é chocolate. Comi muito Toblerone esse mês e Hershey's de bolacha (tá escrito biscoito na embalagem, mas sou paulista, desculpa).
Desejando: muito trabalho e muitas ideias. E também uma câmera fotográfica.
Necessitando: ser muito calma e concentrada. E estou necessitando ser mais organizada também porque estou deixando tudo acumulado e virando uma zona.
Pensando: muito sobre política e em como isso deveria ser muito discutido nas escolas e no período de formação das crianças. É tão complicado ver antigos colegas, professores ou até mesmo parentes disseminando ódio nas redes sociais e cometendo crimes diariamente que só me faz pensar na minha famosa frase - nem tão famosa assim - "manda os dinossauros de volta".
Sentindo: ansiedade. Tudo acontecendo ao mesmo tempo e às vezes eu nem sei como lidar com o tanto que eu me cobro.
Agradecendo: o reconhecimento e o carinho de outras colegas blogueiras. Vê-las por aqui, comentando e participando do blog me deixam muito feliz.

Enfim gentes, é isso. Espero que tenham gostado e que outubro seja maravilhoso para todos nós.
Qualquer sugestão de post é só deixar nos comentários que vou adorar saber.



outubro 03, 2016 No comentários
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Olá, sou a Lari e tenho 27 anos - e há mais de quinze anos escrevo algumas coisinhas para internet. Sou formada em Relações Públicas e trabalho com marketing de influência. Adoro consumir cultura e divulgar dicas por aí.

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