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Larissa Honorato

Fazia muito tempo que eu não me sentia ansiosa para uma estréia cinematográfica e, depois de tanto burburinho e especulações sobre um possível Oscar, reservei meu domingo para assistir o filme "Nasce Uma Estrela".
Essa é a quarta vez que remontam o longa para o cinema e, apesar de adorar clássicos, me recusei a assistir os anteriores ou ler alguma crítica antes de ver o filme e escrever a minha "resenha" a fim de evitar possíveis influências. A única matéria que eu li foi sobre o fato de Bradley Cooper consultar ninguém menos que Eddie Vedder para o laboratório do seu personagem e isso foi o suficiente para eu acreditar que o filme seria incrível. E foi.
Imagem: Divulgação | Todos os direitos reservados
O filme conta a história de Ally, uma aspirante a cantora vivida por Lady Gaga, que conhece o rockstar Jackson Maine (Bradley Cooper) e, com o auxílio dele, começa a construir uma carreira no mundo musical.
Apesar de o roteiro parecer bastante óbvio e "sessão da tarde", eu não acho que obviedade seja algo sentido em qualquer instante do filme, já que a efemeridade passada pelos atores é tão intensa e romântica quanto dura e cruel.
Em sua estréia como diretor, Bradley Cooper juntou seu talento com Lady Gaga para abordar temáticas que são muito presentes no "mundo do sucesso" e que têm sido noticiados aos montes nos últimos anos. Todo o laboratório de Cooper deu vida à uma mistura de Vedder, Cornell e qualquer outro rockstar com sotaque fechado, assim como a experiência de Gaga garantiu à personagem uma timidez e explosão únicas.
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Imagem: Divulgação | Todos os direitos reservados
Havia muito tempo que não me deparava com um romance tão vívido e intenso - em tempos de liquidez, já dizia Bauman - que me deixasse igualmente apaixonada e devastada.
Bom, vou parando de falar porque tenho que segurar meus dedos com spoilers. Se você já assistiu ou pretende assistir, deixa um comentário ou me chama nas redes sociais para papearmos :]
Vejo você no próximo post. Beijos!
outubro 15, 2018 No comentários
Depois de muita insistência - e algumas reclamações de amigos - meu namorado foi um dos premiados pela promoção promovida pelo site Garotos de Liverpool no Instagram para ganhar um par de ingressos para assistir o Kasabian de pista premium.
No que seria mais um domingo entediante e chuvoso, acabou numa festa movida a guitarra, sotaque britânico e muita animação.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini
Ao chegar ao Credicard Hall fiquei bastante preocupada com o público, já que do lado de fora e até poucos minutos antes do show, estava tudo muito vazio e quieto. Com a aproximação do evento, a casa foi enchendo, mas não lotou - o que evidencia o erro de logística ao colocar uma banda que não está no bombando no mainstream brasileiro numa casa que comporta cerca de 7 mil pessoas. 
Também podemos culpar o preço exorbitante dos ingressos - afinal, não é sempre que a gente pode se dar ao luxo de pagar R$275 na meia entrada de uma pista premium.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini
Cumprindo o esteriótipo britânico, exatamente 21h30 apagaram-se as luzes e a banda entrou animando o público com a agitada Ill Ray (The King) do trabalho mais recente, For Crying Out Loud.
Seguindo das populares Underdog e Days Are Forgotten - que arrancou milhares de sorrisos da banda devido à altura do coro do público, e, pouco depois, You're In Love With a Psycho.
Um dos maiores destaques do show foi quando tocaram Treat, que deixou a banda tão animada a ponto de Sergio Pizzorno descer para a platéia.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini
Eu raramente sei mensurar o quanto assistir concertos ao vivo é algo significativo para mim - independentemente da banda ou gênero musical. Para mim, sempre é emocionante ver a entrega dos artistas, a troca com o público e a energia que paira no ambiente, de todo mundo desejando coisas boas e agradecendo por estarem ali.
Em pelo menos quatro momentos, senti que isso que eu descrevo pegou Tom Meighan de jeito, afinal, os olhos do vocalista ficaram marejados em boa parte do show. Aliás, os gestos de pedir licença, agradecer e pedir benção podiam ser observados a cada começo de música.


Após um breve intervalo, a banda voltou para finalizar o show - que durou mais ou menos 1h30 - com Fire. Ao pedirem para a platéia abaixar e pular, senti que a energia de um público bem menor que o Lollapalooza 2015 não deixou a desejar - prova disso foi o agradecimento cheio de lágrimas do líder da banda.

Foto: Larissa Honorato - Querida Asquini

Confira o setlist da banda no Credicard Hall:
1. Ill Ray (The King)
2. Underdog
3. Days Are Forgotten
4. Eez-Eh
5. You're In Love With a Psycho
6. Wasted
7. Club Foot
8. Be Wired
9. Treat
10. Switchblade Smiles
11. Empire
12. Bless This Acid House
13. Stevie
14. L.S.F (Lost Souls Forever)
Encore:
15. Comeback Kid
16. Vlad The Impaler
17. Fire

Novamente, eu não sei muito bem como descrever uma sensação. Só sei que eu sempre digo e repito que eu vivo por isso, para essa energia e que creio fielmente que a entrega na música é minha religião particular, com as minhas interpretações para as minhas vivências.
Que eu sempre tenha oportunidade de comparecer nesses cultos.
Vejo vocês no próximo post. :)

outubro 01, 2018 No comentários
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Olá, sou a Lari e tenho 27 anos - e há mais de quinze anos escrevo algumas coisinhas para internet. Sou formada em Relações Públicas e trabalho com marketing de influência. Adoro consumir cultura e divulgar dicas por aí.

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